O processo de patrimonialização e a cibercultura: mobilização no ciberespaço através de grupos na rede social Facebook
DOI:
https://doi.org/10.5216/cei.v17i1.27994Palavras-chave:
Preservação patrimonial. Cibercultura. Mobilização no ciberespaço. Rede social Facebook.Resumo
O presente artigo busca observar as questões em torno da institucionalização do patrimônio cultural em um contexto de pós-modernidade, com ênfase no fenômeno da cibercultura. Toma-se por base as colocações de Llorenç Prats acerca dos agentes que podem vir a institucionalizar o patrimônio cultural, considerando tal categoria como um poder político. Observa-se que a partir do advento do ciberespaço os indivíduos obtêm diferentes possibilidades de organização e mobilização para reinvindicar seus direitos de preservação patrimonial. Essa situação de “tomada de poder” pode ser observada em grupos organizados na rede social Facebook, onde a comunidade tem a possibilidade de juntar-se em torno de causas patrimoniais, construindo ações que podem efetivar a preservação, o que inclui novas questões na enumeração de Prats.
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