A influência das áreas verdes urbanas na qualidade de vida: O caso dos Parques do Sabiá e Victório Siquierolli em Uberlândia-MG - DOI 10.5216/ag.v6i1.18766

Autores

  • José Hermano Almeida Pina UFU
  • Douglas Gomes dos Santos UFU

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v6i1.18766

Resumo

Levando-se em conta a importância da qualidade ambiental para a qualidade de vida, este trabalho teve como objetivo analisar a influência exercida pelos Parques do Sabiá e Victório Siquierolli – localizados na cidade de Uberlândia, Minas Gerais – nas residências do entorno. Sabe-se que a qualidade ambiental é um importante indicador de qualidade de vida, e as áreas verdes urbanas – classificadas como categorias de espaços livres de construção – assumem um importante papel nesse contexto, já que suas funções vão desde os benefícios ecológicos propriamente ditos – extremamente necessários na cidade – até a oferta de espaços para lazer e recreação, direcionados para a população. Metodologicamente, foi feita uma pesquisa por meio de questionário semi-estruturado no entorno dos dois Parques, tendo-se como resultado a opinião dos entrevistados disposta em gráficos e em mapas de qualidade ambiental. Foi possível perceber algumas especificidades no entorno de cada área estudada, atribuindo-se tal heterogeneidade a aspectos como extensão do Parque, adensamento da vegetação, equipamentos urbanos no entorno – rodovias, tráfego de veículos, entre outros –, uso para lazer e recreação, entre outros. Por fim, observou-se a importância que as áreas verdes têm para a qualidade de vida da população, principalmente nas áreas urbanizadas, reforçando-se assim a atenção que deve ser dada a esse tema, tanto em pesquisas acadêmico-científicas, quanto em políticas públicas governamentais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2012-05-31

Como Citar

ALMEIDA PINA, J. H.; DOS SANTOS, D. G. A influência das áreas verdes urbanas na qualidade de vida: O caso dos Parques do Sabiá e Victório Siquierolli em Uberlândia-MG - DOI 10.5216/ag.v6i1.18766. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 6, n. 1, p. 143–169, 2012. DOI: 10.5216/ag.v6i1.18766. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/18766. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos