A paisagem como sistema visual e holístico: proposta metodológica para a sustentabilidade da qualidade visual ambiental, experimentada em Manizales, cidade andina colombiana - DOI 10.5216/ag.v2i2.4726
DOI :
https://doi.org/10.5216/ag.v2i2.4726Résumé
Com o propósito de trazer à cidade lineamentos gerais que contribuam com o melhoramento e com a sustentabilidade da qualidade do ambiente urbano, se conceitualiza a paisagem como um sistema visual mutante e o esvaziamento urbano como espaço relacional, e dentro dele, a superfície envolvente como a pele das edificações que configuram esses esvaziamentos, a partir da análise visual de impactos e diagnósticos de tendências. Seu estudo integral a escala da cidade contribui ao desenvolvimento de uma cultura visual, que respeite as preexistências ambientais, conheça as tendências atuais de informação e comunicação e propicie as qualidades visuais desejáveis do meio habitável. A metodologia de análise visual da paisagem propõe uma aproximação ao conhecimento do ambiente urbano desde a percepção e a visualização, sintetiza de forma esquemática uma realidade que no processo de análise visual encontra os elementos fundamentais de sua configuração e vislumbram os problemas que devem ser controlados, como também as possibilidades visuais que devem ser intensificadas. A aplicação experimental da metodologia de análise visual se realizou em Manizales sobre o Eixo Estrutural da cidade; a intrincada morfologia, a intensa atividade e a estreita relação para a paisagem natural, motivaram e deram as pautas para pôr em prática as idéias de leitura visual que envolve a paisagem e o ambiente urbano. Palavras Chave: Paisagem, ambiente urbano, percepção, espaço-tempo, leitura visual, geomorfologia, planejamento urbano.Téléchargements
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Publié-e
2008-09-07
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ALZATE, A. G. A paisagem como sistema visual e holístico: proposta metodológica para a sustentabilidade da qualidade visual ambiental, experimentada em Manizales, cidade andina colombiana - DOI 10.5216/ag.v2i2.4726. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 2, n. 2, p. 1–17, 2008. DOI: 10.5216/ag.v2i2.4726. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/4726. Acesso em: 23 nov. 2024.
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