Delimitación de APP de lagos artificiales resultantes de presas para usos múltiples del agua

Autores/as

  • Felipe Gomes da Silva Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil, engfelipeufpi@gmail.com
  • Fábio Ribeiro de Oliveira Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil, fabio.ribeiro@ufba.br https://orcid.org/0000-0002-2783-0157

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v17i2.73725

Resumen

Las Áreas de Preservación Permanente (APP's) de embalses artificiales e reservas naturales tienen la función de preservar los recursos hídricos, el paisaje, la estabilidad geológica y la biodiversidad. Además, el mantenimiento de estas áreas puede evitar que los usos desordenados causen daños a las presas, afectando su seguridad. De acuerdo con el Código Forestal (Ley Federal nº 12.651/2012), este rango de APP debe ser definido en la licencia ambiental de cada represa. Sin embargo, las reglas generales que rigen esta delimitación, establecidas por el Código Forestal y la Resolución CONAMA nº 302/2002, son bastante diferentes entre sí, lo que puede dar un gran margen a la subjetividad, generando inseguridad jurídica. Por ello, este trabajo identificó  normativas estatales que establecieram criterios más objetivos para la delimitación de APP's de embalses artificiales. A la vista de los datos obtenidos, se encontró que solo seis estados cuentan con normativa que trata sobre este tema, y ​​la aplicación de la mayoría de ellas puede generar cuestionamientos legales, dado que van en contra de lo dictado por las normas federales.

Palabras clave: Área de Preservación Permanente. Embalses artificiales. Presa

 

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Publicado

2023-08-20

Cómo citar

GOMES DA SILVA, F.; RIBEIRO DE OLIVEIRA, F. Delimitación de APP de lagos artificiales resultantes de presas para usos múltiples del agua. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 17, n. 2, p. 228–245, 2023. DOI: 10.5216/ag.v17i2.73725. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/73725. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Vol. 17 Núm. 2 (2023)

Sección

Artículos

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