UTOPÍAS Y DISTOPÍAS RESIDENCIALES EN MÉXICO

Autores/as

  • Liliana López Levi Universidad Autónoma Metropolitana. Xochimilco

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v2i1.3900

Resumen

El presente trabajo hace un análisis, desde la perspectiva cultural, de los fraccionamientos cerrados para la clase media en México, a partir de la teoría de los imaginarios. Dichas urbanizaciones se presentan como alternativas frente a un espacio urbano caótico y peligroso. Sin embargo, se trata de una simulación, que una vez vivida pierde parte de su encanto y hace que la utopía propuesta se convierta en un espacio ideal, inexistente en la realidad. Para abordar el fenómeno se estudian dos desarrollos inmobiliarios pertenecientes al mismo promotor, pero en dos ciudades de la República Mexicana, distantes una de la otra: Tijuana y Ciudad de México. Palabras clave: utopías, distopías, imaginarios, urbanizaciones cerradas, México

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Publicado

2008-05-10

Cómo citar

LEVI, L. L. UTOPÍAS Y DISTOPÍAS RESIDENCIALES EN MÉXICO. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 2, n. 1, p. 1–17, 2008. DOI: 10.5216/ag.v2i1.3900. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/3900. Acesso em: 26 nov. 2024.

Número

Vol. 2 Núm. 1 (2008)

Sección

Artículos

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