Sur l'introduction expérimentale du premier signe humain dans les paysages naturels - DOI 10.5216/ag.v1i1.2719
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https://doi.org/10.5216/ag.v1i1.2719Resumen
Resumen Mis intervenciones artisticas han sido suscitadas por la ruptura del estatuto de un espacio mitológico personal y de su domesticación. Primeramente reaccional, mi trabajo consistió en coser las fisuras de rocas situadas en lugares destinados a ser « industrializados » con el fin de realizar una última analogía entre lo efímero, la belleza y el mito. Posteriormente, la extensión tecnológica me ha conducido a buscar parajes extremadamente aislados, dónde la obra es un intercambio personal con el lugar que la sugiere y al cual está destinada. Estos indicios alimentaron nuevas leyendas, desencadenaron la polémica y encontraron el apoyo de los poderes públicos. Las fotografías de estos paisages « recosidos » son expuestos a un público ignorante de las realidades locales, con la finalidad de confrontarlos a la imagen de nuestras actividades dentro de un espacio y de un tiempo ilimitado. Los parajes vírgenes idealizan la idea de naturaleza sin despertar nuestro miedo. La huella humana es, por tanto, ambigua : ensuciar o decorar, complicidad o agresión ? Así evoluciona nuestra concepción de la naturaleza, mientras se amoldan recíprocamente paisages y humanidad. Palabras-clave: costura, domesticación, naturaleza, paisages, Papenoo.Descargas
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Publicado
2007-12-11
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FOREST, J. P. Sur l’introduction expérimentale du premier signe humain dans les paysages naturels - DOI 10.5216/ag.v1i1.2719. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 1, n. 1, p. 94–105, 2007. DOI: 10.5216/ag.v1i1.2719. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/2719. Acesso em: 29 nov. 2024.
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Artículos
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