TRANSPORFORMANCE COLLECTIVE

Bizarriques et non-binarismes fournis sur (et par) du corps en performance

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.5216/ac.v6i1.64197

Résumé

Résumé: Ce texte est la présentation d'une proposition audacieuse: penser à une société post-genre, en catégorisant moins le partage de l'existence, en ayant l'art de la performance comme ressource. Sur la base de cette prémisse et des théories proposées par Judith Butler (performativité du genre) et Jacques Rancière concernant la construction de fictions et un «partage du sensible», nous avons analysé la performance collective, qui est une performance de groupe basée sur le processus de construction-expérimentation poétique de l'image trans. Et le but? Feu le genre. Dans l'identité. Dans la petite boîte dans laquelle nous n'entrons jamais.

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Bibliographies de l'auteur-e

Ricardo Marinelli Martins, Universidade Estadual do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil.

(Princesa) Ricardo Marinelli é artista, pesquisador, professor e gestor de projetos em arte contemporânea. Licenciado em Educação Física (2002) e Mestre em Educação (2005) pela UFPR, onde foi professor de Dança e Filosofia (2005-2006). Foi bolsista/residente da Casa Hoffmann (2003-2004) e integrou a Couve-flor minicomunidade artística mundial (2005-2012). Entre 2004 e 2015 recebeu 16 prêmios de diferentes instituições para suas criações e projetos, com os quais tem circulado por diversos eventos no Brasil, Alemanha, Martinica, Cuba, Uruguai, Perú, Equador e Itália. Suas obras mais destacadas são ?Travesqueens?, ?Não alimente os animais?, ?Eu tenho autorização da polícia para ficar pelado aqui?, ?Família dos batráquios? e a mais recente ?Jaula Cabaré?. Desde 2011 mantém a plataforma criativa "Sim, somos bizarras!", reunindo diversos artistas brasileiros que traba lham com questões ligadas a corpos abjetados, projeto que contou com o financiamento do programa Rumos Itaú Cultural 2013-2014. Criativa e esteticamente está interessado em desenvolver uma poética pessoal que articule corpo, intimidades e vivência da sexualidade. Foi vinculado ao NUPESC/UFPR (Núcleo de estudos e Pesquisas Sócio-filosóficas e Culturais em Educação e Educação Física), onde coordenou entre 2004 e 2006 a linha de pesquisa de Corpo e Diversidade Sexual. Desde então sua produção acadêmica está aliada aos pensamentos do movimento queer e da livre expressão da sexualidade.

Rafael Guarato, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

Historiador da dança e professor do curso de graduação em Dança e dos Programas de Pós-Graduação em Artes da Cena e Performances Culturais da Universidade Federal de Goiás (UFG). Doutor em Historia e Líder do Grupo de Pesquisa em Memória e História da Dança (CNPq) e integrante del grupo Descentradxs - Descentrar la Investigación en Danza. Além de artigos publicados em diferentes periódicos nacionais e internacionais, é autor dos livros "Dança de rua: corpos para além do movimento" (2008) e "Ballet Stagium e a fabricação de um mito" (2019). 

 

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Publié-e

2020-07-25

Comment citer

MARTINS, R. M.; GUARATO, R. . TRANSPORFORMANCE COLLECTIVE: Bizarriques et non-binarismes fournis sur (et par) du corps en performance. Arte da Cena (Art on Stage), Goiânia, v. 6, n. 1, 2020. DOI: 10.5216/ac.v6i1.64197. Disponível em: https://revistas.ufg.br/artce/article/view/64197. Acesso em: 17 juill. 2024.