CARNIFICANDO EM DANÇA AS HISTÓRIAS FEMININAS QUE MORAM EM MIM
A DRAMATURGIA DA ORALIDADE COMO CAMINHO DE CRIAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.5216/ac.v9i1.75950Resumen
Neste artigo, buscamos apresentar como se deram os acessos aos porões das memórias das mulheres da família Mulato, sendo elas de origem étnica indígena, que tiveram sua nascente no sertão xxxxxxx, ou seja, são sertanejas. Vale apontar que no destampar de narrativas, coletadas via Pesquisa de Escuta (Nunes, 2020), o objetivo primal era documentar e, a posteriori, dançar, na cena performática, as histórias orais que foram coletadas, quando carnificadas nos procedimentos de criação da Dramaturgia da Oralidade, guinadas por estímulos sensoriais. Dessa maneira, podemos desvelar que se trata de uma pesquisa que andou se friccionando com temáticas como memória, corpos e histórias orais, erguendo também tripés de interlocução entre algumas teorias e noções de gênero para versar sobre o feminino.
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Citas
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