NA ENCRUZILHADA PEDAGÓGICA

Capoeira angola nos processos de formação em artes cênicas

Autores/as

  • Laís Alberto Schonhorst Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5216/ac.v6i1.63844

Resumen

A partir de minha experiência como capoeirista e pesquisadora das artes da cena, este artigo elabora uma reflexão acerca da capoeira angola como prática educativa contra hegemônica. Dedica-se a refletir sobre a capoeira angola e suas possíveis relações pedagógicas contextualizadas em espaços universitários dedicados a formação em artes cênicas. O estudo parte das proposições de Luiz Rufino Rodrigues Júnior sobre a Pedagogia das Encruzilhadas e encontra aproximações com a concepção pedagógica de Bell Hooks, que defende a educação como prática da liberdade. A capoeira, assim como demais conhecimentos versados pelas culturas afrodiaspóricas, emerge como uma epistemologia de fronteira, onde o corpo representa fundamental elemento de produção e partilha do saber.

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Biografía del autor/a

Laís Alberto Schonhorst, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

Mestranda no Programa de Pós Graduação em Teatro, na linha de pesquisa Linguagens cênicas, corpo e subjetividade, pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Federal de Santa Maria (2017).

Publicado

2020-07-25

Cómo citar

ALBERTO SCHONHORST, L. NA ENCRUZILHADA PEDAGÓGICA: Capoeira angola nos processos de formação em artes cênicas. Arte de la Escena, Goiânia, v. 6, n. 1, 2020. DOI: 10.5216/ac.v6i1.63844. Disponível em: https://revistas.ufg.br/artce/article/view/63844. Acesso em: 7 jul. 2024.