A VISUALIDADE INCORPORADA EM LA BÊTE DE WAGNER SHWARTZ

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/ac.v3i2.49299

Palabras clave:

antiteatralidade, visualidade, participação, La Bête.

Resumen

Partindo da observação/participação na obra La Bête (2013-) de Wagner Shwartz, o escrito desenvolve reflexão acerca dos modos particulares em que se instala a produção de sentido nesta ação de caráter participativo. Para o estudo pretendido, se utilizará como vetor de análise os conceitos de antimimesis e antiteatralidade,  a partir da abordagem de Luiz Fernando Ramos (2015), e de visualidade na práxis cênica com base em algumas reflexões surgidas no encontro com prof. Dr. Eduardo Tudella, durante o seminário Práxis cênico- espetacular e visualidades (primeiro semestre de 2017).  Posteriormente descreverá a ação proposta por Shwartz aos espectadores para refletir acerca da participação nesta experiência espetacular.

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Biografía del autor/a

Sarah Marques Duarte, Universidade Federal da Bahia

Sarah Marques Duarte é doutoranda em Artes Cênicas na UFBA. Integrante do grupo de pesquisa Poéticas Tecnológicas: corpo audiovisual com orientação da Prof. Dra. Ivani Santana. É mestre em Lenguajes Artísticos Combinados, Universidad Nacional de las Artes (2016), e especialista pela mesma instituição. É bacharel em Artes Cênicas pela UniRio (2014). 

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Publicado

2017-12-30

Cómo citar

DUARTE, S. M. A VISUALIDADE INCORPORADA EM LA BÊTE DE WAGNER SHWARTZ. Arte de la Escena, Goiânia, v. 3, n. 2, p. 120–130, 2017. DOI: 10.5216/ac.v3i2.49299. Disponível em: https://revistas.ufg.br/artce/article/view/49299. Acesso em: 17 jul. 2024.