Palestra ilustrada sobre uma possível reimaginação do balé Tango (1955)

Autores

  • Eugenia Cadús Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Universidad Nacional de las Artes (UNA), Universidad de Buenos Aires (UBA), Buenos Aires, Argentina, eugeniacadus@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-0918-9095
  • Mateo de Urquiza Universidad Nacional de las Artes (UNA), Buenos Aires, Argentina, mateodrqz2@gmail.com https://orcid.org/0009-0005-3745-7789

DOI:

https://doi.org/10.5216/ac.v11i1.82477

Resumo

Esta palestra performática é um ensaio sobre a impossibilidade de reconstruir o balé Tango, estreado em 1955 pelo balé permanente do Teatro Argentino de La Plata (Buenos Aires, Argentina), composto pelo músico e então diretor do teatro, Sebastián Lombardo, e coreografado por Roberto Giachero. Este balé foi o primeiro a levar a linguagem da dança e da música do tango para um palco lírico, ao lado da música clássica. Dessa forma, modificaram-se as formas de concepção dos balés nacionalistas argentinos, embora permanecessem algumas características centrais: a busca de um passado imaginário comum, agora urbano; e o anseio pela modernidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Eugenia Cadús, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Universidad Nacional de las Artes (UNA), Universidad de Buenos Aires (UBA), Buenos Aires, Argentina, eugeniacadus@gmail.com

Eugenia Cadús é uma trabalhadora e ativista da dança argentina. Desde a infância, ela se formou em diversas técnicas de dança, composição coreográfica e teoria das artes cênicas com professores nacionais e internacionais. Ela é pesquisadora assistente no Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica (CONICET) e trabalha no Departamento de Artes do Movimento na Universidade Nacional das Artes, onde leciona no Departamento de Folclore. É doutora em História e Teoria das Artes pela Universidade de Buenos Aires, onde leciona e dirige o Grupo de Estudos de Dança Argentina e Latino-Americana (GEDAL). Sua pesquisa se concentra em dança e política latino-americanas, representações de identidade e nação, dança e arquivo, e estudos decoloniais. Ela é membro da Associação Internacional de Estudos de Dança (DSA). Membro do Nó Cultura e Peronismo (UBA) da Rede de Estudos sobre Peronismo. É coordenadora do Núcleo Argentina do Observatório Ibero-americano de Políticas de Dança (OIAPODAN). É membro do conselho editorial de Conversations Across the Field of Dance Studies e da Revista Brasileira de Estudos em Dança. Seu trabalho criativo inclui ter sido intérprete/performer em performances de Santiago Sierra e Marina Abramovic, entre outros; E há vários anos ela trabalha como consultora artística e histórica e dramaturga para vários trabalhos de dança no circuito alternativo e oficial.Autor de “Dança e Peronismo. Disputas entre Cultura de Elite e Culturas Populares” (Biblos, 2020), dir. do livro “Danças Desobedientes” (EUFyL, 2022) e editora da antologia recentemente publicada “Dança, Patrimônio e Provocações Decoloniais” (UNAM, 2024). bem como vários artigos.

Mateo de Urquiza, Universidad Nacional de las Artes (UNA), Buenos Aires, Argentina, mateodrqz2@gmail.com

Mateo de Urquiza nació en Jujuy en 1992. Es actor, director y dramaturgo. Su investigación está centrada en el cruce entre estética y política, entre teoría y práctica, en la producción de artefactos escénicos anfibios concebidos como un territorio común para lenguajes y tropos disímiles. Colaboró con artistas como Emilio García Wehbi, Maricel Álvarez, Marcelo Lombardero, Mariana Tellería y Santiago Sierra. Sus trabajos fueron exhibidos en diversos espacios, ciclos, festivales y bienales. Se destacan: Tito Andrónico quiere decir HABEAS CORPUS (2015), Manual del buen performer (2017), Purgatorio, Céline no está solo (2018), Centers Live (2020), Acerico (2021), Ícaro (2022) Lingua ignota, Manifiestos políticos (en el marco de “Imaginación política” - Proyecto Ballena) y La lengua idiota(2023).  Algunos de sus textos fueron publicados en E-performance (2021), Actas del Congreso Internacional de Artes “Revueltas del Arte” (2023, 2024) y el Archivo Filoctetes (2024), donde también lleva adelante una serie de entrevistas para la sección Derivas (2025). Desde 2024, es miembro del equipo del PICT-O Historiografías en movimiento, dirigido por Eugenia Cadús. Actualmente escribe su tesis para la Maestría en Teatro y Artes Performáticas (UNA; director: Fernando Davis; codirector: Rodrigo Alonso).

Referências

CADÚS, Eugenia. Danza y peronismo: disputas entre cultura de elite y culturas populares. Buenos Aires: Editorial Biblos, 2020. (Artes y medios).

CHONIATES, Nicetas; MAGOULIAS, Harry J. O city of Byzantium: annals of Niketas Choniatēs. Detroit: Wayne State University Press, 1984. (Byzantine texts in translation).

EL DÍA. «Tango» entraña una expresión atrayente. Circa 16 jul. 1955.

PAUSANIAS; JONES, William Henry Samuel; ORMEROD, Henry Arderne; et al. Description of Greece. Cambridge (Mass.) London: Harvard university press W. Heinemann, 1977. (Loeb classical library, 93, 188, 272, 297, 298).

TEATRO ARGENTINO. Programa de mano. 15 jul. 1955.

VARELA, Gustavo. Tango y política: sexo, moral burguesa y revolución en Argentina. 1a edición. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Ariel, 2016. (Historia).

Publicado

2025-09-02 — Atualizado em 2025-09-13

Versões

Como Citar

CADÚS, Eugenia; DE URQUIZA, Mateo. Palestra ilustrada sobre uma possível reimaginação do balé Tango (1955). Arte da Cena (Art on Stage), Goiânia, v. 11, n. 1, p. 228–230, 2025. DOI: 10.5216/ac.v11i1.82477. Disponível em: https://revistas.ufg.br/artce/article/view/82477. Acesso em: 5 dez. 2025.