O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman, e as bases metafísicas da ciência moderna

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v16i1.45910

Palabras clave:

cinema, percepção da ciência, metafísica

Resumen

Aprovechando las potencialidades del cine para mostrar aquello que va más allá de la representación en la pantalla y el propio campo perceptivo del espectador, la película El Séptimo Sello, de Ingmar Bergman, mediante conexiones más temáticas que audiovisuales, es aquí tratada como hilo conductor de las articulaciones entre las bases metafísicas de la ciencia moderna y la construcción de la oposición entre cultura y civilización. Otras películas tratan del análisis que parte del triunfo de la teoría de la gravedad de Isaac Newton hacia el amplio ámbito de percepciones visuales sobre la cultura occidental que ofrece El Séptimo Sello, del Génesis al Apocalipsis, de la aurora de la ciencia moderna a la bomba atómica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Márcio Barreto, Universidade Estadual de Campinas

Docente do Núcleo Geral Comum da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp. Licenciado em Ciências e em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1989), com mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp/1995) e doutorado em Ciências Sociais (2007).  Pós-Doutorado em na Université Paris-1 – Sorbonne, sob o tema Cinema e Percepção da Ciência.

Citas

BARBARAS, Renaud. Investigações Fenomenológicas: em direção a uma fenomenologia da vida. Curitiba: Editora da UFPR, 2011.

BARRETO, Márcio. Por Que Revisitar o Debate entre Bergson e Einstein? Trans/Form/Ação, Marília, v. 39, n. 1, p. 77-92, Jan/Mar, 2016.

BARTHES, Roland. La chambre clair. Paris: Gallimard, 1980.

BAUDRY, Jean-Louis. Le dispositif: approches metapsycologiques de l’impression de realité. Paris: Communications, 1975.

BERGSON, Henri. As duas fontes da moral e da religião. Rio de Janeiro: Zahar. Durée et Simultanéité. (1998). Paris: Quadridge/P.U.F., 1978.

____________ Durée et Simultanéité. Paris: Quadridge/P.U.F., 1999.

____________ A Evolução Criadora. Lisboa, Edições 70, 2001.

CABRERA, Julio. O cinema pensa. Uma introdução à filosofia através dos filmes. Rio de Janeiro: Rocco, 2006

COPÉRNICO, Nicolau. As Revoluções dos Orbes Celestes. 1ª edição, Lisboa: Fundação Calouste Gunbenkian, 1984.

DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1974.

____________ Cinema 1: A imagem-movimento. São Paulo: Brasiliense, 1983.

____________Cinema 2: a imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2005.

DOBB'S Betty. The Foundations of Newton's Alchemy. New York: Cambridge University Press, 1984.

JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 2000.

KEYNES, John Maynard. Newton, The Man. In: Essays in Biography. London: The Macmillan Press Ltd., 1972.

KOPENAWA, Davi. Depoimento recolhido, traduzido do Yanomami e editado por Bruce Albert, antropólogo do IRD (São Paulo-Paris). Catalogo da Conferência Brasil 500 anos, experiência e destino. A outra margem do Ocidente. São Paulo, FUNARTE – Instituto Cultural Itaú, 1998.

KOYRÉ, Alexandre. Études newtoniennes. Paris: Gallimard, 1968.

LAWRENCE, David Herbert. Apocalipse, seguido de O homem que morreu. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.

MACHADO, Arlindo. Pré-cinema e pós-cinema. Campinas: Papirus, 2013.

NEWTON, Isaac. As Profecias de Daniel e o Apocalipse. Édipo: São Paulo, 1950.

NISHITANI, Keiji. Religion and nothingness. Berkley: University of California Press, 1982.

PRIGOGINE, Ilya. e STENGERS, Isabelle. A Nova Aliança. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1984.

RUMI, Mevlana. Masnavi. Buenos Aires: Dervish Ediciones, 1981.

SANTOS, Laymert Garcia dos. Lautréamont e o desejo de não desejar. In: Novaes, A. O desejo. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

SHAKESPEARE, William. Hamlet. Tradução de Millôr Fernandes. São Paulo: L & PM, 2011.

SIMONDON, Gilbert. Du mode d’existence des objets techniques. Paris, Aubier-Montaigne, 1969.

_____________ Sur la technique. Paris: Presses Universitaires de France, 2013.

TARKOVSKY, Andrei. Esculpir o tempo. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

TRISMEGISTO, Hermes. Corpus Hermeticum. Discurso de iniciaçao a tabua de esmeralda. São Paulo: Hemus, 2001.

YATES, Francis. Giordano Bruno e a Tradição Hermética. São Paulo: Cultrix, 1987.

ZIZEK, Slavoj. Tout ce que vous avez toujours voulu savoir sur Lacan sans jamais oser le demander a Hitchcock. Paris: Navarian, 1988.

Publicado

2018-06-28

Cómo citar

BARRETO, M. O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman, e as bases metafísicas da ciência moderna. Visualidades, Goiânia, v. 16, n. 1, 2018. DOI: 10.5216/vis.v16i1.45910. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/45910. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos