Nuno Ramos y la obra visual: de la sintaxis barroca a la alegoría dadaísta en los Cuadros sin títulos

Autores/as

  • Christiane Pereira Arcuri Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v13i1.34156

Resumen

Hablaremos en este texto sobre la obra visual de Nuno Ramos (1960): de la sintaxis barroca a la alegoría dadaísta en los Cuadros sin títulos (entre 1987 y 2008). Indagamos –en lo que concierne al aspecto plástico-conceptual– cómo las características estéticas, algunas veces similares a las del periodo Barroco (siglos XVII-XVIII), así como las particularidades provenientes del lenguaje estilístico derivado de la técnica del proceso Merz dadaísta (siglo XX), resuenan, ambas, en los Cuadros sin títulos. Relacionamos la (re)presentación estética del objeto visual en la constitución del antiobjeto pautado en lo efímero y en el desperdicio cotidiano de la contemporaneidad.

Palabras clave: Artes Visuales, antiobjeto, contemporaneidad

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Biografía del autor/a

Christiane Pereira Arcuri, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Professora Adjunta de Artes Visuais e História da Arte do Instituto de Aplicação / CAp e do Instituto de Artes - UERJ.

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Publicado

2015-12-22

Cómo citar

ARCURI, C. P. Nuno Ramos y la obra visual: de la sintaxis barroca a la alegoría dadaísta en los Cuadros sin títulos. Visualidades, Goiânia, v. 13, n. 1, 2015. DOI: 10.5216/vis.v13i1.34156. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/34156. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Artículos