CURVAS DE CRESCIMENTO NÃO-LINEARES PARA PESO E ALTURA EM QUATRO GRUPOS GENÉTICOS DE CAVALOS
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v11i1.5400Palavras-chave:
Brody, Gompertz, Logística, Richards, WeibullResumo
Cavalos das raças Hanoveriana (HA), Brasileiro de Hipismo (BH), Puro Sangue Inglês (PSI) e mestiços (PSIxBH) criados pelo Exército brasileiro foram pesados e medidos de seis meses de idade até adulto. Realizaram-se 4.860 medidas em 1.445 cavalos. Estimaram-se curvas de crescimento gerais usando os modelos de Gompertz, Brody, Logistic, Weibull e Richards, segundo o procedimento PROC NLIN do programa SAS ®. A curva de Richards não convergiu para peso nem altura para nenhum dos grupos ou sexos avaliados. A curva logística não convergiu para os pesos, enquanto o modelo de Gompertz não convergiu para altura em vários grupos. R2 variou entre 0,55 para peso em fêmeas mestiças até 0,92 em machos do mesmo grupo. Para altura, o maior R2 (0,66) foi para machos Hanovarianos e o menor para fêmeas da mesma raça (0,12). Em geral, as várias curvas estimaram a mesma altura e peso adulto, exceto a curva logística, que teve o menor R2 e mais alto erro dentro de cada grupo. Resultados para as curvas de Weibull e Brody foram similares em todos os casos. A curva de Brody foi selecionada como a melhor, porque possui menos parâmetros. A curva de Gompertz teve a tendência de subestimar pesos e alturas adultos. Estimativas para ambos as características foram mais altas em machos que fêmeas. No maior parte dos casos, o parâmetro b levou em consideração menos que 0,0001% da variação em forma da curva. Os parâmetros k, indicando maturidade, foram de magnitude similar para as curvas de Brody, Gompertz e Weibull, para altura e peso dentro de raça, o que indicou pouca diferença entre machos e fêmeas para taxa de maturação entre sexos.
PALAVRAS-CHAVES: Brody, Gompertz, Logistic, Richards, Weibull.
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