USO DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E QUÍMICA NO CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO NAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DO SEMIÁRIDO PARAIBANO
DOI:
https://doi.org/10.5216/teri.v10i1.62287Palavras-chave:
asca moída; Nitrogênio; TratamentosResumo
Resumo - O pinhão manso é uma planta perene com propriedades medicinais e com grande potencial para a produção de biodiesel. Devido a escassez de literatura e pesquisas com o pinhão manso, e seu grande potencial para a produção de biodiesel, objetivou-se com esse trabalho estudar o crescimento do pinhão manso em função da adubação orgânica (casca de pinhão manso moída e natural) e adubação mineral (doses crescentes de nitrogênio e fixas de fósforo), nas condições edafoclimáticas do município de Catolé do Rocha, no semiárido paraibano. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualisado usando dosagens crescentes de ureia (0; 30; 60; 90 kg ha-1), e duas formas de casca de pinhão manso (natural ou moída) adotando-se o esquema fatorial 2 x 4, resultando em 8 tratamentos com 4 repetições totalizando 32 parcelas experimentais. Foi utilizada ainda uma dose fixa de superfosfato simples (30 kg ha-1). As analises de crescimento se deram aos 180 dias, após o transplante das mudas e a de produção aos 240 dias analisando altura da planta, diâmetro do caule, numero de folhas, área foliar, numero de frutos por planta, peso dos frutos por planta, numero de sementes por planta e peso de sementes por planta. A dosagem de 90 kg ha-1 de ureia se sobressaiu em relação às demais para todas as variáveis analisadas.
Casca moída; Nitrogênio; Tratamentos