A ESCUTA SENSÍVEL EM COMUNIDADES INDÍGENAS, EXTRATIVISTA E ESCOLAR. DOI: 10.5216/teri.v5i2.38731

Autores

  • Maria Santana Ferreira dos SANTOS Universidade Federal do Tocantins
  • Aurelice da Silva VASCONCELOS Doutoranda em Educação, Arte e História da Cultura Mackenzie - SP
  • Filipe de Andrade Vaz PARENTE Ecologia Humana e Educação Ambiental - Universidade de Brasília
  • Vania Olaria PEREIRA Educação - FE/UNB
  • Leila Chalub MARTINS Universidade de Brasília - FE

DOI:

https://doi.org/10.5216/teri.v5i2.38731

Palavras-chave:

escuta sensível, comunidades tradicionais, escola

Resumo

Este artigo é resultado de um trabalho final da disciplina: Fundamentos Epistemológicos da Transdisciplinaridade da Pós-graduação em Educação da UNB. Nesse trabalho serão abordados resultados preliminares da pesquisa sobre a escuta sensível em comunidades tradicionais e em uma escola da zona urbana de Brasília, pautadas no pensamento de Barbier. As pesquisas aqui descritas mostram que a escuta sensível é a sensibilidade de captar o que não foi dito, mas que pôde ser compreendido, percebido através da sensibilidade do ouvinte. Ouvinte este que busca captar e sentir as diversas formas de expressões do sujeito, para que dessa forma o possa compreender em sua totalidade. Portanto, a escuta sensível pede a compreensão do sujeito como um todo. Isso envolve seu estado de um sujeito completo e complexo. A complexidade refere-se a compreender os vários elementos que fazem parte do contexto do sujeito.

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Biografia do Autor

Maria Santana Ferreira dos SANTOS, Universidade Federal do Tocantins

Doutoranda em Educação pela Universidade de Brasília, na linha Educação do Ambiental e Educação do Campo – EAEC. Professora da Universidade Federal do Tocantins. Email: msfsantos@uft.edu.br

Aurelice da Silva VASCONCELOS, Doutoranda em Educação, Arte e História da Cultura Mackenzie - SP

Doutoranda em Educação, Arte e História da Cultura - Mackenzie SP

Mestre em Educação e Ecologia Humana - Universidade de Brasília UNB Licenciatura em Pedagogia - Universidade de Brasília UNB. Professora da Secretaria de Estado de Educação do DF e Educadora Ambiental E-mail aurelice.vasconcelos@gmail.com site www.aurelicevasconcelos.com

Filipe de Andrade Vaz PARENTE, Ecologia Humana e Educação Ambiental - Universidade de Brasília

Graduado em Antropologia pela Universidade de Brasília (2006) e Sociologia pela Universidade de Brasília (2006). Mestrando em Educação na linha de pesquisa relacionada a Ecologia Humana e Educação Ambiental pela Universidade de Brasília. E-mail:  parentefelipe@hotmail.com

Vania Olaria PEREIRA, Educação - FE/UNB

Doutorado em Educação - FE/UNB: em andamento. Mestre em Cultura Visual - FAV/UFG. Especialista em Artes Visuais: Ensino de Arte - FAV/UFG e Especialista em Gestão Escolar - UCAM. Graduada em Artes Visuais Bacharelado pela Universidade Federal de Goiás (1989) e graduada em Artes Visuais Licenciatura pela Universidade Federal de Goiás (2000). E-mail: vania.olaria@gmail.com

Leila Chalub MARTINS, Universidade de Brasília - FE

Doutora em Ciências Sociais - Antropologia pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Estagio pós-doutoral no Centre d'Analyse et d"Intervention Sociologiques - CADIS, da École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, França(2011/2012). É professora associado da Universidade de Brasília. Atuando principalmente nos temas: educação, sustentabilidade, complexidade,cultura e juventude. É coordenadora do Observatório da Juventude da UnB, do Núcleo de Estudos e Acompanhamento das Licenciaturas e Coordenadora Geral do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa pela UnB.  Email:  leilachalub3@gmail.com

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Publicado

2015-11-29

Como Citar

SANTOS, M. S. F. dos; VASCONCELOS, A. da S.; PARENTE, F. de A. V.; PEREIRA, V. O.; MARTINS, L. C. A ESCUTA SENSÍVEL EM COMUNIDADES INDÍGENAS, EXTRATIVISTA E ESCOLAR. DOI: 10.5216/teri.v5i2.38731. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 5, n. 2, p. 1–24, 2015. DOI: 10.5216/teri.v5i2.38731. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teri/article/view/38731. Acesso em: 15 nov. 2024.