“SER UM HOMEM DE ESTADO É SER UM HISTORIADOR NA ORDEM PRÁTICA”: AÇÃO POLÍTICA E HISTORICIDADE EM J. G. DROYSEN
Palavras-chave:
Droysen, historicidade, ordem prática, HistorikResumo
A tese defendida aqui será a seguinte: a reflexão de Droysen constitui uma configuração tópica para a modernidade política em geral, uma conjuntura durante a qual se trata de fazer das ciências históricas (metodicamente reguladas), e das culturas históricas produzidas publicamente, a “ciência real” de toda uma propedêutica política (embora não exclusivamente política). Trata-se doravante, durante esse momento singular, de argumentar a necessidade de fundar uma nova cultura política, a saber: a de um racionalismo político liberal e prudencial, porquanto auto-historicizante e autorreflexivo.
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