WEBER, O ENGAJADO

Autores

  • Luiz Sérgio Duarte Da Silva UFG

Resumo

Foi necessário o avanço da filosofia da linguagem (o saber dos códigos situados) e da semiótica (a teoria do signo) sob os auspícios dos estruturalistas para que se redescobrisse Max Weber para além do funcionalismo. Só então a antropologia weberiana (valor em rede de significados é critério para a compreensão da ação) pôde ser assumida como fundamento das ciências da cultura.Tais avanços na fundamentação da teoria e da metodologia das ciências sociais foram produzidos como síntese de uma sociologia histórica cujo objetivo é a compreensão dos processos de racionalização. Este texto constitui-se da exposição da teoria weberiana da racionalização e de sua relevância como fundamentação interessada das ciências da cultura.

Biografia do Autor

Luiz Sérgio Duarte Da Silva, UFG

Possui graduação em Licenciatura Em História pela Universidade de Brasília (1985), mestrado em História pela Universidade de Brasília (1990) e doutorado em Sociologia pela Universidade de Brasília (1996). Atualmente é pesquisador visitante - Kulturwissenschaftliches Institut e professor adjunto da Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de História, com ênfase em História da Cidade e Teoria da História, atuando principalmente nos seguintes temas: história cultural, teoria da história, história urbana, história contemporânea e teoria da modernidade. 

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Publicado

2017-02-13

Como Citar

DA SILVA, L. S. D. WEBER, O ENGAJADO. Revista de Teoria da História, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 169–176, 2017. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teoria/article/view/44816. Acesso em: 19 abr. 2024.