Paul Ricoeur e Michel De Certeau: A Hermenêutica da Falta como Produção de Sentidos ou A Hermenêutica dos Rastros do Outro

Autores

  • Ana Cristina Meneses de Sousa Brandin Ana Cristina Meneses de Sousa Brandim Professora da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) Mestre em História do Brasil (UFPI) Doutoranda da linha de pesquisa de cultura e memória da UFPE.

Palavras-chave:

Paul Ricoeur, Michel de Certeau, hermenêutica, história

Resumo

Paul Ricoeur e Michel de Certeau enriqueceram o campo hermenêutico da história com suas concepções relativas ao passado como produtor de sentido, que se consubstancia no presente através dos rastros. A forma como lidamos com o passado, principalmente quando se apresenta em formato de texto, é tratado de forma diferenciada pelos dois intelectuais. É sobre a contribuição de suas idéias para o campo historiográfico que sebaliza o artigo a seguir. Sabemos que a problemática da escrita tem fundamental importância para o historiador, pois é um dos acessos ao passado. Desta forma, éprimordial que possamos entender as principais teorias que se disseminaram nos últimos tempos, com relação à escrita, para que possamos balizar o passado não como uma instância carregada de verdades, mas como lugar primordial do trabalho hermenêutico.

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Como Citar

BRANDIN, A. C. M. de S. Paul Ricoeur e Michel De Certeau: A Hermenêutica da Falta como Produção de Sentidos ou A Hermenêutica dos Rastros do Outro. Revista de Teoria da História, Goiânia, v. 4, n. 2, p. 134–146, 2014. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teoria/article/view/28945. Acesso em: 7 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos livres