Como manda o figurino: João do Rio e o cosmopolitismo brasileiro na virada do século
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v9i1.7389Resumo
Este ensaio aborda a cultura urbana do início do século XX no Brasil, através da apresentação de um emblema desta época no país: a obra do jornalista, contista e dramaturgo Paulo Barreto, o João do Rio. A partir de uma introdução geral sobre a modernização no Rio de Janeiro nos anos 1901-1914, da definição do cosmopolitismo como dominante cultural da época e da análise das relações da técnica com a literatura, vai-se compondo o retrato de uma das figuras mais exemplares e polêmicas do pré-modemismo a partir do conceito de cosmopolitismo.
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