Autoria feminina no jogo elocucional narrativo
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v4i1.7336Resumo
A autora do ensaio procura demonstrar que, dentre algumas escritoras contemporâneas, recursos como a fala de um sujeito-homem, co-responsável pela enunciação e (no caso de Maria Helena Chein) o emprego constante do pronome você, através do qual a escritora dissimula, universalizando, na personagem-interlocutora. a sua condição feminina, são recursos que retratam busca criativa e renovada de técnicas mais competentes e excitantes como reflexo de uma mente andrógina. Sinais de conquista, e, não, de temor.
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