Um engenheiro na exposição universal: André Rebouças e os fantasmas da técnica
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v13i1.7287Resumo
Este ensaio propõe uma leitura do Caderno da primeira viagem à Europa escritopelo engenheiro André Rebouças enquanto visitava a Great Exhibition de
Londres em 1862. O manuscrito (não publicado até hoje, e conservado na
Fundação Joaquim Nabuco, em Recife) contém minuciosas observações e
projetos feitos por Rebouças. Como viajante, o engenheiro persegue apenas
um fim: ser testemunha das novidades da tecnologia. Aprender, copiar, traduzir
são seus objetivos. Seus escritos, portanto, lidam com visões de modernidade
e percepções do porvir, e postulam cruzamentos entre periferias e centros,
entre os passados pré-industriais e as promessas de um futuro que Rebouças
tentaria concretizar no Brasil do Segundo Império.
PALAVRAS-CHAVE: Rebouças, viajantes do século XIX,
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Publicado
2009-09-10
Como Citar
CORDIVOLA, A. Um engenheiro na exposição universal: André Rebouças e os fantasmas da técnica. Signótica, Goiânia, v. 13, n. 1, p. 27–46, 2009. DOI: 10.5216/sig.v13i1.7287. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/7287. Acesso em: 24 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigo
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