A rejeição da estética na teoria formalista de Boris Eikhenbaum

Autores

  • Olga Donata Guerizoli Kempinska Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, olgagkem@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v30i3.51530

Palavras-chave:

Formalismo russo. Boris Eikhenbaum. Estética. Teoria da Literatura.

Resumo

Tomando como ponto de partida a rejeição definitiva da estética no texto “A Teoria do ‘Método Formal’” (1925), de Boris Eikhenbaum, o artigo discute o processo e os motivos políticos desse gesto negativo. A importância da estética, sobretudo de cunho alemão, na reflexão anterior de Eikhenbaum, relacionada antes de mais nada a sua recepção, em 1917, da teoria do trágico e do sublime de Friedrich Schiller, é, de fato, inegável. Depois dessa recepção positiva, pode-se observar, no entanto, uma rápida ascensão de uma interpretação cada vez mais negativa, que culmina na rejeição da estética em meados dos anos 20.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Olga Donata Guerizoli Kempinska, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, olgagkem@gmail.com

Downloads

Publicado

2018-08-31

Como Citar

DONATA GUERIZOLI KEMPINSKA, O. A rejeição da estética na teoria formalista de Boris Eikhenbaum. Signótica, Goiânia, v. 30, n. 3, p. 365–380, 2018. DOI: 10.5216/sig.v30i3.51530. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/51530. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigo