O poeta e o sertão: reflexões sobre Haroldo de Campos e Guimarães Rosa
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v20i1.5110Resumo
O poema A máquina do mundo repensada, de Haroldo de Campos, é um espaçodialógico, marcado por multíplices convergências. Neste artigo, procuraremos
discutir os diálogos estabelecidos com aspectos da obra de Guimarães Rosa,
cuja presença no texto parece delinear uma parte da jornada empreendida pelo
eu-poético, simulacro do próprio Haroldo de Campos, em busca de sua própria
origem. Ao romper fronteiras diacrônicas, Haroldo traz à luz os labirintos e as
veredas, (re)criando, nos moldes borgianos, Guimarães Rosa, seu precursor.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2008-11-25
Como Citar
MARTHA TUNETO, D. J. O poeta e o sertão: reflexões sobre Haroldo de Campos e Guimarães Rosa. Signótica, Goiânia, v. 20, n. 1, p. 27–52, 2008. DOI: 10.5216/sig.v20i1.5110. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/5110. Acesso em: 22 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigo
Licença
Autoras(es) autorizam a Signótica a publicar artigo, caso seja aceito, firmando sua contribuição como original e não submetida a outra editora para publicação. Em caso de aceite e publicação, artigos da Signótica possuem licença Creative Comons CC-BY.