Uma proposta de estrutura interna para os pronomes pessoais no português brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v29i2.41134Palavras-chave:
Sistema pronominal. Sincretismo. Concordância. Subespecificação.Resumo
Este artigo discute como o uso abrangente das formas pronominais no português brasileiro é licenciada por sua composicionalidade interna. A partir de um modelo minimalista de gramática (CHOMSKY, 1995, 1998, 1999), é adotada uma teoria de traços enriquecidos (BÉJAR, 2003; CARVALHO, 2008, 2010), desenvolvida com base na noção de acarretamento e subespecificação de traços, com a finalidade de compor tais pronomes. Esta proposta pretende lançar luz sobre o problema da concordância entre elementos que apresentam diferenças entre si com relação a seu conjunto de traços (pessoa, número e gênero). Esta abordagem leva a uma descrição mais clara acerca do sincretismo das formas pronominais pessoais em português brasileiro a partir de sua estrutura interna, o que simplifica consideravelmente a descrição das operações de concordância nesta língua.
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