Globalização nas margens: elementos para uma sociolinguística da mobilidade desde experiências indígenas

Autores

  • André Marques Nascimento Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v29i2.40775

Palavras-chave:

Globalização, infraestruturas de globalização, povos indígenas, Práticas transidiomáticas.

Resumo

Este artigo analisa, desde abordagens da sociolinguística contemporânea e de estudos decoloniais, como a apropriação de infraestruturas de  lobalização por povos indígenas tem gerado novos meios de interação através dos quais podem tornar visíveis suas demandas atuais, assim como tem criado novos ambientes de interações transidiomáticas. A análise enfoca elementos discursivos do rap e de postagens e comentários em redes sociais nas quais são produtivamente usados recursos das línguas indígenas. O principal argumento é que saltos escalares translocais são possibilitados por esta apropriação de infraestruturas de globalização que pode ter efeitos potenciais positivos na vitalidade linguística dos povos indígenas.

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Biografia do Autor

André Marques Nascimento, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil

Área de Letras e Lingüística

Departamento de Estudos Lingüísticos e Literários

Publicado

2017-08-30

Como Citar

NASCIMENTO, A. M. Globalização nas margens: elementos para uma sociolinguística da mobilidade desde experiências indígenas. Signótica, Goiânia, v. 29, n. 2, p. 269–301, 2017. DOI: 10.5216/sig.v29i2.40775. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/40775. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo