As marcas da ancestralidade na escrita de autores contemporâneos das literaturas africanas de língua portuguesa
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v26i1.29780Palavras-chave:
África, ancestralidade, divindade, oralidade, memória, ficção.Resumo
O presente trabalho propõe uma leitura crítica das marcas da ancestralidade nas narrativas africanas de língua portuguesa. O corpus escolhido para a análise compõe-se de Terra sonâmbula, de Mia Couto (1993); Momento de ilusão, de Fragata de Morais (2000); Mãe, materno mar e A morte do velho Kipacaça, ambos de Boaventura Cardoso (2001; 2004); Contos de morte, de Pepetela (2008); e As andorinhas, de Paulina Chiziane (2013). A tipologia de Leite (2008) sobre a noção de ancestralidade na obra A questão ancestral: África negra, bem como estudos sobre memória, oralidade e da área da Teoria da Literatura são usados para dar suporte à análise proposta neste estudo.
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