Subversão e resistência em A Última Tragédia
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v26i1.29264Palavras-chave:
subversão, resistência, colonização, Guiné-Bissau.Resumo
Textos timbrados com o “rótulo” de pós-coloniais emanam reflexões de como itinerários conflituosos, desenvolvidos no entrelugar das culturas (Bhabha, 2011), desvelam a fragmentação circunscrita nas formações identitárias. A última tragédia, de Abdulai Sila, narra a saga de Ndani, “catequizada” pelo colonizador português. No trânsito entre Biombo e a capital (Bissau), busca afirmar sua identidade e alteridade nas tensões de ambivalências entre o colonizador, convicto de seus poderes, e a do colonizado à procura dos seus direitos. Propõe-se identificar de que forma esses aportes norteadores de “padrões” e “fixações” identitárias são abalados pelas desconstruções do pretenso complexo de dependência do colonizado.
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