Teaching methods and assessment of learing of the deaf in High School: what do Libras-Portuguese professionals say?

Authors

  • Edivaldo dos Santos Junior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: junior.antropos@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-5327-7703
  • Rivadavia Porto Cavalcante Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: riva@ifto.edu.br https://orcid.org/0000-0002-6568-7910
  • Weimar Silva Castilho Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: weimar@ifto.edu.br
  • Mary Lucia Gomes Silveira de Senna Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: marysenna@ifto.edu.br https://orcid.org/0000-0002-4112-5470
  • Jair José Maldaner Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: jair@ifto.edu.br https://orcid.org/0000-0002-8288-6583

DOI:

https://doi.org/10.5216/rs.v6.64972

Keywords:

Language knowledge. Methodological adequacy. Deaf education. Teaching and Evaluation.

Abstract

This article aims to investigate and discuss issues related to the adequacy of teaching methods and language knowledge assessment in deaf education in the context of regular high school classes. To this end, we sought support on Lev Vygotsky’ historical-cultural theory that supports the understanding of language role in human development, Yves Chevallard and Paulo Freire contributions on the adaptive transformations of school knowledge to be taught and learned in the educational process. establishing dialogue with deaf education researchers The work included a qualitative method through exploratory research of theoretical sources, documental analysis and experience reports of three Professionals of Libras-Portuguese working in public education in Tocantins. Results reveal the inadequacy of teaching and evaluation methods in which deaf language and culture are underestimated, with only the text-reading method in Portuguese prevailing.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Edivaldo dos Santos Junior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: junior.antropos@gmail.com

Mestrando em Educação Profissional Tecnológica - ProfEPT, pelo Instiuto Federal do Tocantins - TO

Intérprete/tradutor de Libras ceritificado pelo Prolibras.

Bacharel em Teologia e professor do Seminário Teológico Batista do Tocantins.

Licenciado em Sociologia.

Rivadavia Porto Cavalcante, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: riva@ifto.edu.br

Pesquisador/Doutor em Linguistica e Práticas sociais (PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA)

Weimar Silva Castilho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: weimar@ifto.edu.br

Doutor em Sistemas Mecatrônicos pela Universidade de Brasília (2016). Professor do programa ProfEPT (Mestrado em educação profissional e tecnologica - IFTO)

Mary Lucia Gomes Silveira de Senna, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: marysenna@ifto.edu.br

 Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP/IPEN). Professora do programa ProfEPT (Mestrado em educação profissional e tecnológica -IFTO)

Jair José Maldaner, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins, Palmas, Tocantins, Brasil. E-mail: jair@ifto.edu.br

Pesquisador/Doutor coordenador do Programa de Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), Campus Palmas, IFTO

References

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm, Acesso em 09 de abr. de 2020.

BRASIL. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 de dez.1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em 03 de out. de 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB no. 2, de 11 de setembro de 2001. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14. set. 2001. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/publicacoes-secretarias/semesp/diretrizes-nacionais-para-a-educacao-especial-na-educacao-basica Acesso em 20 de maio 2020.

BRASIL. Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Brasília: DF, abr. 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm Acesso em 03 de out. de 2019.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Brasília: DF, dez. 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm Acesso em 03 de out. de 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: DF. MEC; SEEP, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf Acesso em 6 de jun. 2020.

BRASIL. Lei nº 12.319, de 1 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Brasília: DF, set. 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12319.htm Acesso em 20 de abr. de 2020.

BRASIL. Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília: DF. jun. 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm Acesso em 14 de maio de 2020.

BRASIL. Saeb 2017 revela que apenas 1,6% dos estudantes brasileiros do Ensino Médio demonstraram níveis de aprendizagem considerados adequados em Língua Portuguesa. Brasília: DF, 2017. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/saeb-2017-revela-que-apenas-1-6-dos-estudantes-brasileiros-do-ensino-medio-demonstraram-niveis-de-aprendizagem-considerados-adequados-em-lingua-portug/21206 Acesso em 20 de abr. de 2020

CHEVALLARD, Y. Sobre a teoria da transposição didática: algumas considerações introdutórias. Trad. Cleonice Puggian. Revista de Educação, Ciências e Matemática, v.3 n.2 mai/ago 2013. Disponível em: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/2338 Acesso em 20 de Abr. 2020.

CHEVALLARD, Y. La transposición didáctica. Del saber sabio al saber enseñado. Trad. Cláudia Gilman. 3ª ed. Buenos Aires: Aique, 2000.

FELIPE, T. A. Libras em contexto. 7ª ed. Rio de Janeiro: LIBRAS Editora Gráfica, 2006.

FLICK, U. Métodos de Pesquisa: introdução à pesquisa qualitativa. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17ª. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GESSER, A. Do patológico ao cultural na surdez: para além de um e de outro ou para uma reflexão crítica dos paradigmas. Trab. Ling. Aplic, Campinas, 47(1) Jan./Jun. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/tla/v47n1/v47n1a12.pdf Acesso em 29 de maio de 2020.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

KAUARK, F.; MANHÃES, F. C.; MEDEIROS, C. H. Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2010. Disponível em: http://www.pgcl.uenf.br/arquivos/livrodemetodologiadapesquisa2010_011120181549.pdf Acesso em 11 de junho de 2020.

MALLMANN, F. M. et al. A Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Médio e Ensino Profissionalizante: um Olhar para os Discursos dos Educadores. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 20, n. 1, p. 131-146, Jan.-Mar., 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbee/v20n1/a10v20n1.pdf Acesso em 01 de jun. 2020.

MANACORDA, M. A. Marx e a pedagogia moderna. Campinas, SP: Editora Alínea, 2007.

ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: https://www.ohchr.org/EN/UDHR/Pages/Language.aspx?LangID=por Acesso em 09 de jun. 2020.

POWER, S. O detalhe e o macrocontexto: o uso da teoria centrada no Estado para explicar práticas e políticas educacionais. In: BALL, S. J.; MAINARDES, J. (Orgs). Políticas Educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011. p. 54-77.

QUADROS, R. M. O ‘BI’ em bilinguismo na educação de surdos. In: FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005 p. 26-36.

QUADROS, R. M. Situando as Diferenças Implicadas na Educação de Surdos: Inclusão/exclusão. Revista Ponto de Vista. UFSC, Nº4, 2003. Não paginado. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/viewFile/1246/3850. Acesso em: 25 de jul.2020.

ROSA, W.; LOCATELLI, A. Produtos educacionais: diálogo entre universidade e escola. Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista, v. 8, n. 2. jul./ago. 2018. Disponível em: http://srvapp2s.urisan.tche.br/seer/index.php/encitec/article/view/2716/0 Acesso em 10 de abr. 2020.

SANTOS, A. D. W.; BORDAS, M. A. Garcia. A educação do surdo e a pedagogia freiriana. In: V CONGRESSO BRASILEIRO MULTIDISCILINAR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, 2009, Londrina. Anais do V congresso brasileiro multidisciplinar de educação especial. Londrina, 2009. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2009/009.pdf# Acesso em 15 de jun. 2020.

SANTOS, W. F.; MENEZES, M. B. A Transposição Didática interna em uma sala de aula inclusiva: O caso do ensino para surdos sobre o conjunto dos números naturais. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.21, n.5, pp. 102-114, 2019. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/emp/article/view/45581 Acesso em 15 de abr. 2020.

SILVA, A. C. A representação social da surdez: entre o mundo acadêmico e o cotidiano escolar. In: FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005 p. 37- 49.

SILVA, R. A. C. Um olhar sobre o surdo na nova Base Nacional Comum Curricular no Brasil. Revista Virtual de Cultura Surda. Edição Nº 23. Maio de 2018. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/site/admin/ckfinder/userfiles/files/6%C2%BA%20Artigo%20da%20Revista%2023%20de%20CAMARA%20SILVA.pdf Acesso em 19 de Nov. 2019.

SKLIAR, C. As diferenças e as pessoas surdas. Revista Fórum: Rio de Janeiro. nº 35. 17-24. jan-jun 2017. Disponível em: http://www.ines.gov.br/seer/index.php/forum-bilingue/issue/viewIssue/21/24 Acesso em 29 de fev. 2020.

SOARES, M. Alfabetização e Letramento: caminhos e descaminhos. In: Universidade Estadual Paulista. UNESP. Pró-Reitoria de Graduação. Caderno de Formação: Formação de professores. Didática dos Conteúdos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. v.2 193p (curso de Pedagogia), p. 96-100. Disponível também em: Revista Pátio-Revista Pedagógica de 29 de fevereiro de 2004. Ed. Artmed.

UNESCO. Declaração mundial sobre educação para todos. 1990. Resultado da Conferência Mundial sobre Educação para Todos – satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, Tailândia, 5 a 9 de março de 1990. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-mundial-sobre-educacao-para-todos-conferencia-de-jomtien-1990 Acesso em 02 de jun. 2020.

UNESCO. Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE). Declaração de Salamanca de princípios, política e prática para as necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf Acesso em 04 de abr. 2020.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

VYGOTSKI, L. S. Obras Escogidas. v. 5. Fundamentos de Defectología. Madrid: Visor, 1997.

VYGOTSKY, L. S. A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 861-870, dez. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v37n4/a12v37n4.pdf Acesso em 22 de abr. 2020.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Published

2021-11-19

How to Cite

SANTOS JUNIOR, E. dos .; CAVALCANTE, R. P. .; CASTILHO, W. S.; SENNA, M. L. G. S. de; MALDANER, J. J. Teaching methods and assessment of learing of the deaf in High School: what do Libras-Portuguese professionals say?. Revista Sinalizar, Goiânia, v. 6, 2021. DOI: 10.5216/rs.v6.64972. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revsinal/article/view/64972. Acesso em: 22 dec. 2024.