Theater as a pedagogical tool in the education of deaf people
DOI:
https://doi.org/10.5216/rs.v1i1.39646Abstract
Because it is a strongly visual art, which brings together all the other arts and languages, theater has great receptivity on deaf communities and can be an effective pedagogical approach to improve the performance of deaf students and make their education more meaningful and interesting. The objective of this work is to bring reflections on the benefits of theater use in deaf education. The dramatic experience, when taken to the classroom, aids the cognitive development and can be evaluated as a route through which occurs the transformation of the deaf student’s interiority and also their outer reality. The works of Courtney and Reverbel were essential for the development of this paper, with regard to theater and education, as well as the texts of Freitas, who has developed research on theater and deaf education, pointing out the importance of theatrical dramatization activities, proposed in classrooms, to motivate language practices written in Portuguese, the deaf student, and the reduction of language barriers between the deaf and those who can hear.
Keywords: theater, deaf education , inclusion.
Downloads
References
BRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Diário Oficial da União – publicado em 25 de abril de 2002; 181º da Independência e 114º da República. Brasília, DF: Senado, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: 01 dez. 2015.
BRASIL. Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEB, 2002.
BRASIL. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Diário Oficial da União – publicado em 23 de dezembro de 2005; 184º da Independência e 117º da República. Brasília, DF: Senado, 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2005/Decreto/ D5626.htm>. Acesso em: 01 dez. 2015.
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2003 (Col. Estudos).
FREITAS, Cilene Rodrigues Carneiro. Processo de compreensão e reflexão sobre iniciação teatral de surdos. 2014. 154 f. Texto base Dissertação (mestrado) – Universidade de Brasília, DF. Disponível em:
<http://repositorio.unb.br/06/1/2014_CileneRodriguesCarneiroFreitas.pdf>. Acesso em 08 nov. 2015.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2002.
GRUPO SIGNATORES. Dica de Leitura. Disponível em: http://www.signatores.com.br/>
Acesso em: 16 nov. 2015
GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.
PERLIN, G. Identidades Surdas. In: SKLIAR, C. (Org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
QUASE9TEATRO. Disponível em: https://www.facebook.com/quase9teatro. Acesso em: 23 out. 2015
REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola:atividades globais de expressão. São Paulo: Scipione, 1989.
RUDE, Teresa Cristina S.; GUERCHON, Paula. Teatro para Surdos: Uma abordagem de comunicação e expressão do não verbal ao verbal. Revista Arqueiro – Instituto Nacional de Educação de Surdos, Rio de Janeiro, vol. 6, dez. 2002. Disponível em: http://www.ines.gov.br/publicacoes/revista-arqueiro/arqueiro_06.pdf Acesso em: 23 de Nov. 2015
TBS BRASIL. Teatro Brasileiro de Surdos. Disponível em: http://tbsbrasil.blogspot.com.br/
Acesso em: 12 nov. 2015.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.