Língua brasileira de sinais: uma reflexão acerca da relação entre assimetria de informação e bem estar

Autores

  • Leydiane Ribeiro Duarte Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, Goiás.
  • Priscila Casari Universidade Federal de Goiás (UFG).Faculdade de Economia. Goiânia, Goiás.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rs.v2i1.41802

Palavras-chave:

Assimetria de informação, Língua de Sinais, Bem estar.

Resumo

Este artigo relata alguns dos resultados do trabalho realizado em um curso profissionalizante de Língua de Sinais. Apresenta uma breve discussão acerca do termo assimetria de informação, relacionando-o com o bem-estar, discorrendo também acerca da criação de leis sobre, além de apontar alguns dos benefícios relatados por alunos de Libras, com o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais. As aulas fazem parte de um projeto da Secretaria do Trabalho e ocorreram na Faculdade Delta na cidade de Goiânia. A maioria das pesquisas apresenta as dificuldades que permeiam a comunicação do sujeito surdo; neste relato, porém, o objetivo é mostrar que a falta de conhecimento da língua, também acarreta desconforto para os ouvintes. A relevância do trabalho justifica-se pela necessidade da criação de políticas públicas que incentivem a divulgação e ampliação do uso da Língua de Sinais no país, como fator crucial na quebra de barreiras lingüísticas entre surdos e ouvintes.

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Biografia do Autor

Leydiane Ribeiro Duarte, Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, Goiás.

Curso Superior em Letras Libras: UFG; Pós-Graduação em Educação Inclusiva: FABEC; Professora de Libras da SEE - DF

Priscila Casari, Universidade Federal de Goiás (UFG).Faculdade de Economia. Goiânia, Goiás.

Doutora em Economia Aplicada pela USP, professora adjunta da FACE – UFG. E-mail: pricasari@ufg.br

Referências

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Publicado

2017-07-14

Como Citar

DUARTE, L. R.; CASARI, P. Língua brasileira de sinais: uma reflexão acerca da relação entre assimetria de informação e bem estar. Revista Sinalizar, Goiânia, v. 2, n. 1, p. 88–95, 2017. DOI: 10.5216/rs.v2i1.41802. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revsinal/article/view/41802. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos