OS CRAQUES DA LIBRAS: A IMPORTÂNCIA DE UM FESTIVAL DE FOLCLORE SINALIZADO

Autores

  • Rachel Sutton-Spence Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.
  • Márcia Felicio Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.
  • Fernanda de Araujo Machado Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.
  • Tarcisio de Arantes Leite Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.
  • Betty Lopes L'Astorina de Andrade Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.
  • Jaqueline Boldo Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.
  • Daltro Carvalho Junior Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rs.v1i1.35847

Resumo

O artigo tem foco na importância de um festival de folclore sinalizado para a comunidade surda brasileira e a língua brasileira de sinais. Explicamos a palavra ‘folclore’ no contexto da comunidade surda e descrevemos alguns festivais de poesia e folclore que já aconteceram no Brasil e em outros países. Defendemos que os festivais de folclore oferecem oportunidade de reunir a comunidade surda, fortalecer a identidade surda, desenvolver a língua de sinais e transmitir os processos folclóricos para os membros mais novos da comunidade. Como uma experiência reconhecendo a natureza colaborativa do folclore surdo, este artigo foi escrito como uma colaboração entre pesquisadores surdos e ouvintes, incluindo alunos de graduação, mestrandos e doutorandos e professores.

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Biografia do Autor

Rachel Sutton-Spence, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.

Departamento de Artes e Letras Libras

Referências

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Publicado

2016-02-01

Como Citar

SUTTON-SPENCE, R.; FELICIO, M.; DE ARAUJO MACHADO, F.; LEITE, T. de A.; LOPES L’ASTORINA DE ANDRADE, B.; BOLDO, J.; CARVALHO JUNIOR, D. OS CRAQUES DA LIBRAS: A IMPORTÂNCIA DE UM FESTIVAL DE FOLCLORE SINALIZADO. Revista Sinalizar, Goiânia, v. 1, n. 1, p. 78–92, 2016. DOI: 10.5216/rs.v1i1.35847. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revsinal/article/view/35847. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos