Rescate, valorización, educación y documentación del patrimonio por medio de sketches
DOI:
https://doi.org/10.54686/revjat.v2i.66526Palabras clave:
Rescate. valorización. educación patrimonial. documentación. patrimonio. sketches.Resumen
Desde Desde la prehistoria, podemos identificar el dibujo y la pintura como una forma de representación y registro de la historia. Los dibujos y pinturas eran la única forma de capturar un momento en la historia, costumbres, fauna y flora de un lugar, presentado por varios naturalistas de todo el mundo. En Brasil en los siglos XVII, XVIII y XIX, algunos exponentes de esos naturalistas, como Jean Baptiste Debre, William John Burchell, Johann Moritz Rugendas, entre otros representaron las ciudades más importantes de Brasil, como Río de Janeiro, São Paulo y exploró la selva, los ríos y llegó a pueblos y ciudades del interior del país, registrando tiempos, documentándolos para el presente y el futuro. Hoy, diseñadores urbanos contemporáneos representan ciudades y al mismo tiempo se acercan y / o reconectan con el patrimonio de sus ciudades por médio del dibujo. Por otro lado, muchas personas, debido a su rutina diaria, desconocen el patrimonio de la ciudad, lo que hace que la población olvide su historia y este olvido lleva al descuido de su patrimonio. En este sentido, este estudio parte de la hipótesis de que los bocetos son una forma de rescate, valorización, así como documentación del patrimonio arquitectónico y urbano, contribuyendo a la conciencia de un herencia cultural y de educación patrimonial. En ese sentido, el objetivo general de este trabajo es identificar si los bocetos urbanos son una forma de rescatar, valorar y documentar el patrimonio arquitectónico y urbano y si contribuyen a la conciencia del patrimonio cultural, es decir, la educación patrimonial. La metodología aplicada fue el levantamiento del marco teórico sobre el patrimonio, documentación y valoración; estudio de dibujos de los naturalistas del pasado de Frans Post, José Joaquim Freire, Joaquim Jose Codina, Jean-Baptiste Debret y de diseñadores urbanos contemporáneos; un cuestionario aplicado a todos o Brasil, por médio de Google Forms, de forma remota y online, principalmente a diseñadores de calle, sobre el tema del diseño y la valoración del patrimonio material y cultural; sistematización del cuestionario, presentación de resultados y discusión. Los resultados mostraron que 102 de los 104 encuestados creen que los dibujos o bocetos rescatan y valoran el patrimonio material y cultural, arquitectónico y urbano. Así, se alcanzó el objetivo y se comprobó la hipótesis de que los bocetos son una forma de rescatar, valorar y documentar el patrimonio arquitectónico y urbano, y que al mismo tiempo, contribuyen a la educación patrimonial.
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