Caminhar, descobrir, projetar
Reflexões sobre a deriva e o fazer projetual em paisagismo
DOI:
https://doi.org/10.54686/revjat.v2i.63626Palabras clave:
paisaje, proyecto, experiencia sensible, derivaResumen
Descubrimos el mundo a medida que nos desplazamos por él; inventamos lo nuevo a medida que lo que ya existe se revela ante nosotros. En términos generales, en lo que se refiere al hacer proyectual que se vuelve al paisaje, se asume, en las reflexiones aquí presentes, la perspectiva de que ninguna invención puede ser tan absolutamente innovadora que prescinda del contacto con lo que la precede, con las preexistencias, con la materialidad del paisaje; por otro lado, parece razonable suponer que el desvelamiento de lo que ya existe, pero que no es reconocido hasta entonces, corresponde también a una forma de invención. Estos presupuestos se respaldan sobre todo en las reflexiones del geógrafo Jean-Marc Besse acerca del paisaje, entendida como experiencia fenomenológica, y de sus relaciones con el hacer proyectual.
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