INICIATIVAS DE USO POPULAR E REGULAÇÃO DEMOCRÁTICA DA BIODIVERSIDADE EM MEIO À CRISE AMBIENTAL PARA REDUÇÃO DA POBREZA E PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA

Autores

  • Maria Cristina Vidotte Blanco Tárrega Universidade Federal de Goiás
  • Adenevaldo Teles Jr Pontifícia Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/rfd.v38i01.33896

Palavras-chave:

Biodiversidade. Comunidades tradicionais. Conhecimentos tradicionais. Territorialidades. Gestão participativa da biodiversidade.

Resumo

A biodiversidade tem valor econômico no mundo dominado pelo mercado. Hoje há a mercantilização da natureza e a privatização dos bens de uso comum, como a água, além de extratos vegetais. O uso da biodiversidade é do domínio das comunidades tradicionais. A proteção da biodiversidade por meio da garantia de direito às comunidades tradicionais e aos seus territórios e  é uma forma de mitigar a pobreza e promover a justa distribuição de riquezas. O acesso popular à biodiversidade, apesar de aparentemente modesto, sugere uma nova relação com a economia e os recursos e patrimônios da Terra. É preciso cada vez mais exercer a governança ambiental na perspectiva de regular e promover uma gestão participativa da biodiversidade pelo reconhecimento dos sujeitos coletivos  e das suas territorialidades.

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Biografia do Autor

Maria Cristina Vidotte Blanco Tárrega, Universidade Federal de Goiás

Professora Titular na Universidade Federal de Goiás. Professor Adjunto na PUC Goiás e Universidade de Ribeirão Preto.Professora Titular na Universidade Federal de Goiás. Professor Adjunto na PUC Goiás e Universidade de Ribeirão Preto

Adenevaldo Teles Jr, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Graduando em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Estado de Goiás, Brasil. Pesquisa a efetividades dos acordos internacionais, Biodiversidade, Bioprospecção, Povos e Comunidades Tradicionais

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Publicado

2014-07-01

Como Citar

VIDOTTE BLANCO TÁRREGA, M. C.; TELES JR, A. INICIATIVAS DE USO POPULAR E REGULAÇÃO DEMOCRÁTICA DA BIODIVERSIDADE EM MEIO À CRISE AMBIENTAL PARA REDUÇÃO DA POBREZA E PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA. Revista da Faculdade de Direito da UFG, Goiânia, v. 38, n. 01, p. 82–91, 2014. DOI: 10.5216/rfd.v38i01.33896. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/33896. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos