Análise da Capacidade Absortiva de áreas de negócio de uma empresa multinacional nas suas interações com startups

Autores

  • Helaindo Guimarães Júnior UFMG
  • Marcia Siqueira Rapini Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) / Professora Associada
  • André Luiz da Silva Teixeira Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG) / Professor Adjunto

DOI:

https://doi.org/10.5216/reoeste.v10i1.79642

Palavras-chave:

Inovação aberta, Capacidade absortiva, Startups, Multinacional, Interação Startup-Empresa

Resumo

Este estudo analisa a Capacidade Absortiva em interações de Inovação Aberta com startups na  áreas de negócios de uma empresa multinacional. Para isto é  utilizada  uma metodologia mista de pesquisa, com levantamento de informações das áreas da empresa e aplicação de questionário qualitativo, para identificar como a empresa se relaciona com startups e para analisar a Capacidade Absortiva de áreas de negócio prioritárias. Os resultados classificaram as áreas em diferentes níveis de maturidade com a proposta de melhorias nos processos para aprimorar a Capacidade Absortiva.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

CHESBROUGH, H. W. The Era of Open Innovation. MITSloan Management Review, vol. 44, n. 3. 2003. Disponível em: https://sloanreview.mit.edu/article/the-era-of-open-innovation/ Acesso em: 12 jul. 2022

CHESBROUGH, H. W.; APPLEYARD, M. M. Open Innovation and Strategy. California Management Review, 50(1), p. 57–76, 2007. https://doi.org/10.2307/41166416

CHESBROUGH, H.; BOGERS, M. Explicating Open Innovation: Clarifying an Emerging Paradigm for Understanding Innovation. In CHESBROUGH, H.; VANHAVERBEKE, W.; WEST, J. New Frontiers in Open Innovation. Oxford University Press. DOI: 10.1093/acprof:oso/9780199682461.001.0001

CHESBROUGH, H. From Open Science to Open Innovation. In CHESBROUGH, H. Open Innovation Results: Going Beyond the Hype and Getting Down to Business. Oxford University Press, 2019. DOI:10.1093/oso/9780198841906.003.0004

CHESBROUGH, H.; TUCCI, C. The Interplay Between Open Innovation and Lean Startup, or, Why Large Companies Are Not Large Versions of Startups. Strategic Management Review: Vol. 1: No. 2, p. 277-303, 2020. http://dx.doi.org/10.1561/111.00000013

COHEN, W. M.; LEVINTHAL, D. A. Absorptive Capacity: A New Perspective on Learning and Innovation. Administrative Science Quarterly, 35(1), 128–152, 1990. https://doi.org/10.2307/2393553

DENYSIUK, L. Success factors for corporate-startup collaboration: An exploratory study investigating corporate-startup collaborations in the Austrian financial sector. Viena: Lauder Business School, Working Paper, No. 12, 2021.

KLINE, S; ROSENBERG, N. An overview of innovation. In: KLINE, S.; R. LANDAU; N. ROSENBERG (eds.). The positive sum strategy: Harnessing technology for economic growth. Washington, DC: National Academy Press, 1986

LEWIN, A. Y.; MASSINI S.; PEETERS, C. Microfoundations of Internal and External Absorptive Capacity Routines. Organization Science: 22(1): p. 81-98, 2011. http://dx.doi.org/10.1287/orsc.1100.0525

MALERBA, F. Learning by Firms and Incremental Technical Change. The Economic Journal, v. 102, n. 413, p. 845, 1992

NELSON, R. R.; WINTER, S. G. Uma Teoria Evolucionária da Mudança Econômica. 1.

ed. Campinas: Editora Unicamp, [2005]

SILVA, L. A., et al. Internacionalização e sistemas nacionais de inovação. Economia da Ciência, Tecnologia e Inovação: fundamentos teóricos e a economia global. 2. ed. Belo Horizonte: Cedeplar, 2021. v. 1. 704p.

STEIBER, A.; ALÄNGE, S.; CORVELLO, V. Learning with startups: an empirically grounded typology. The Learning Organization, Vol. 28 No. 2, p. 153-166, 2021. https://doi.org/10.1108/TLO-04-2020-0061

TEIXEIRA, A. L. S.; RAPINI, M. S.; CALIARI, T. Organizational determinants and idiosyncrasies of firms’ absorptive capacity in a developing country. Science and Public Policy, v. 47, n. 3, p. 384

– 395, 2020.

TEIXEIRA, A. L. S.; RAPINI, M. S.; TUPY, I. S. O que é inovação e qual o processo para gerá-la? Uma discussão neoschumpeteriana. In: VIII Encontro Nacional de Economia Industrial e da Inovação (ENEI), Anais... Goiânia (GO), UFG, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.29327/viii-enei.923383

TER WAL, A. L. J., CRISCUOLO, P., SALTER, A. Making a Marriage of Materials: The Role of Gatekeepers and Shepherds in the Absorption of External Knowledge and Innovation Performance’, Research Policy, v. 46, n. 5, p. 1039–54, 2014.

TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da Inovação. [Tradução: Félix Nonnenmacher]. – 5. ed. – Porto Alegra: Bookman, 2015. ISBN 978-85-8260-307-9

WEIBLEN, T.; CHESBROUGH, H. W. Engaging with Startups to Enhance Corporate Innovation. California Management Review, 57(2), p. 66–90, 2015. https://doi.org/10.1525/cmr.2015.57.2.66

WORLD ECONOMIC FORUM. Collaboration between startups and corporates: A practical guide for mutual understanding. 2018. Disponível em: https://www.weforum.org/whitepapers/collaboration-between-start-ups-and-corporates-a-practical-guide-for-mutual-understanding/ Acesso em: 13 jul. 2022.

ZAHRA, S.A., LARRANETA, B. and GALÁN, J.L. Absorptive Capacity and Technological Innovation. In Wiley Encyclopedia of Management (eds C.L. Cooper, V. Narayanan and G. O'Connor). 2015. https://doi.org/10.1002/9781118785317.weom130020

ZAHRA, S. A.; GEORGE, G. Absorptive Capacity: A Review, Reconceptualization, and Extension. The Academy of Management Review, 27(2), p. 185–203, 2002. DOI: https://doi.org/10.2307/4134351

ZOBEL, A.-K. (2017), Benefiting from Open Innovation: A Multidimensional Model of Absorptive Capacity. J Prod Innov Manag, 34: 269-288. https://doi.org/10.1111/jpim.12361

Downloads

Publicado

2025-05-19

Como Citar

GUIMARÃES JÚNIOR, H.; SIQUEIRA RAPINI, M.; LUIZ DA SILVA TEIXEIRA, A. Análise da Capacidade Absortiva de áreas de negócio de uma empresa multinacional nas suas interações com startups. Revista de Economia do Centro-Oeste, Goiânia, v. 10, n. 1, p. 71–99, 2025. DOI: 10.5216/reoeste.v10i1.79642. Disponível em: https://revistas.ufg.br/reoeste/article/view/79642. Acesso em: 20 jun. 2025.

Edição

Seção

Especial ENEI 2024