Pathological manifestations in reinforced concrete bridges in Itajaí-Mirim River (Brusque / SC)
DOI:
https://doi.org/10.5216/reec.v19i2.68614Keywords:
Reinforced concrete, Bridges, Pathology, Itajaí-Mirim River, Brusque, Pathological manifestationsAbstract
Currently, reinforced concrete is the most used material in construction, whether in small, medium, or large works, or in special arts works. However, one fact is making the construction market on alert: the rapid degradation of structural elements built with this material, thereby decreasing its durability and useful life. Reinforced concrete structures suffer damage resulting not only from the design or execution phases of the works, but also from the phases of use, due to the interaction with the aggressive environment in which they are found, the misuse of the work (due to unforeseen overloads) and the lack of proper maintenance of the building. The present work aims to perform a survey of pathological manifestations in five reinforced concrete bridges located in Brusque (SC), which have the function of transposing the Itajaí-Mirim River. Visits were made to the five bridges analyzed, to collect quantitative data on structural elements and pathological manifestations. The different pathological manifestations were registered through photographs. As a result, we found pathological manifestations in all five bridges considered in this study, the most recurrent being infiltration stains, concrete disintegration and reinforcement corrosion. Bridge 2 (Arthur Schlöesser) had the highest number of manifestations (n:5) and bridge 3 (Mário Olinger) the lowest (n:2).
Downloads
References
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento (1. ed.). Rio de Janeiro, 2003.
__________ NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. (2. Ed) Rio de Janeiro, 2014.
__________ NBR 7188: Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas (2. ed.). Rio de Janeiro, 2013.
_________. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto — procedimento (3 ed.). Rio de Janeiro, 2014.
ARAÚJO, A.; PANASSIAN, Z. Inspeção rotineira de estruturas de concreto armado expostas a atmosferas agressivas. Téchne, 177, 58-64. 2011.
BASTOS, H.C.N.; MIRANDA, M.Z. Principais patologias em estruturas de concreto de pontes e viadutos: manuseio e manutenção das obras de arte especiais. Revista CONSTRUINDO, 9, 93–101. 2017.
BEZERRA, D.P.; DINIZ, M.I.L.; SOUSA, K.S.F.; DELFINO, L.M. Avaliação Patológica e Proposta de Restauração em Estruturas de Concreto Armado – Estudo de Caso de uma Ponte do Município de Pirpirituba – PB. In Anais do X Congresso Brasileiro de Pontes e Estruturas, 239, (pp. 1-10). http://www.abpe.org.br/trabalhos2018.htm. Rio de Janeiro/RJ. 2018.
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de recuperação de pontes e viadutos rodoviários. - Rio de Janeiro, 159p. (IPR. Publ., 744), 2010. https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/744_manual_recuperacao_pontes_viadutos.pdf
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE. DNIT 010/2004 - PRO: inspeções em pontes e viadutos de concreto armado e protendido - procedimento. Rio de Janeiro, 2004.
__________ Manual de manutenção de obras de arte especiais - OAES: manual de manutenção de obras de arte especiais – OAE’s. Brasília, 2010.
FARRAPO, M.A.F.; AMORIM, B.R.; FURTADO, F.A.; MONTEIRO, L.M.S.; LINHARES, P.R.P.; COELHO, F.C.A. Análise das manifestações patológicas apresentadas na ponte sobre o rio Aracaú, Sobral-PE. In Anais.do Congresso Internacional sobre Patología y Recuperacíon de Estructuras, 2013. http://www.casadagua.com/wp-content/uploads/2014/02/A1_099.pdf. João Pessoa/PB.
FREITAS, B.A.; SOUSA, A.O.; SANTOS, A.F.S.; FARIAS, M.L.A. Estudo das manifestações patológicas em pontes de concreto armado na região do Curimataú Oriental Paraibano. In Anais da.Conferência nacional de patologia e recuperação de estruturas. 2017. http://revistas.poli.br/~anais/index.php/CONPAR/article/view/598. Recife/PE
GENTIL, V. Corrosão (6 ed.). Rio de Janeiro: LTC. 2014.
HELENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo: Editora Pini Ltda. 1992. 216p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Panorama sobre o município de Brusque/SC. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/brusque/panorama. 2017a.
__________ Catálogo/Biblioteca: Rio Itajai-Mirim. https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo.html?id=449452&view=detalhes. 2017b.
KROETZ, D.; MARTINS DE QUADROS, G. Qualidade e durabilidade das estruturas de concreto armado: dez pilares fundamentais. Revista dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil e Engenharia de Produção, 2(1), 55-79. 2017.
LOURENÇO, L.C.; ALVES, V.R.; JORDY, J.C.; MENDES, L.C. Parâmetros de Avaliação de Patologias em Obras-de-Arte Especiais. Engenharia Civil- Universidade do Minho, 34, 5-14. 2009.
MAIA, D.A.; BARBOSA, A.H. Descrição qualitativa das manifestações patológicas da ponte Presidente Dutra. CONPAR– In Anais da Conferência Nacional de Patologia e Recuperação de Estruturas. 2017. http://revistas.poli.br/index.php/CONPAR/article/view/676. Recife/PE.
MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado (1 ed.). São Paulo: Edgar Blücher. 2008.
MARIA JÚNIOR, A.F.; GONÇALVES, G.S. Estudo das Manifestações Patológicas na Segunda Ponte do Ribeiro de Abreu. Revista Pensar Engenharia, 5(2). 2017.
MEDEIROS, A.G.; SA, M.V.V.A.; SILVA FILHO, J.N.; ANJOS, M.A.S. Aplicação de metodologias de inspeção em ponte de concreto armado. Ambiente Construído, 20(3), 687-702. 2020.
MENDES, L.C.; LOURENÇO, L.C.; ALVES, V.R.; LOURENÇO, M.V.C.; JORDY, J.C. Pontes em concreto armado em meios de elevada agressividade ambiental. In Anais do Congresso Internacional sobre Patología y Recuperacíon de Estructuras. www.cinpar2010.com.ar. Córdoba/Argentina. 2010.
MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais (2 ed.) São Paulo: Nicole Pagan Hasparyk. 782p. 2014.
MINATTI-FERREIRA, D.D.; BEAUMORD, A.C. Adequação de um protocolo de avaliação rápida de integridade ambiental para ecossistemas de rios e riachos: aspectos físicos. Revista Saúde e Ambiente, 7(1), 39-47. 2006.
NUNES, P.C.C. Estudo das pontes. Revista Tecnologias em Projeção, 10(2), 121-134. 2019.
OLIVEIRA, F.; OLIVEIRA, F.; ARAÚJO, W. Avaliação e Recuperação de Estrutura de Concreto Armado: Um Estudo de Caso. In Anais da Conferência nacional de patologia e recuperação de estruturas. 2017. http://revistas.poli.br/index.php/CONPAR/article/view/640. Recife/PE.
OLIVEIRA, L.A.A.; SILVA NUNES, L.A. Estudo da infiltração por umidade ascendente em residências unifamiliares. Universidade Federal rural do semiárido - Ufersa Curso de bacharelado em ciência e tecnologia.2020. http://ufersa.edu.br
PFEIL, W. Pontes em concreto armado: elementos de projetos, solicitações, dimensionamento. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 1979.
RILEM, T.C. Recommendations for the Testing and Use of Constructions Materials. Editor(s): RILEM, 640p. 1994.
ROCHA, E.A.; MELO, F.J.S.A.; SILVA, S.V.; MONTEIRO, E.C.B.M.; GALVÃO, R.G. Pathological Manifestations on Concrete Bridges at Recife’s Metropolitan Area. Journal of Civil Engineering and Architecture, 9, 1060-1068, 2015
ROHAN, U.; SOARES, C.A.P.; FRANÇA, S.L.S.; MEIRINÕ, M.J. Agressividade ambiental em estruturas de pontes e os impactos negativos ao meio ambiente dessas construções: análise per - modelo pressão-estado-resposta. Área temática: Gestão Ambiental e Sustentabilidade. In Anais do XII Congresso Nacional de Excelência em Gestão & III Inovarse-Responsabilidade Social Aplicada. 29 a 20 de dezembro de 2016. https://www.inovarse.org/sites/default/files/T16_390.pdf. 2016.
SANTOS, A. V. B. Corrosão de armadura em estruturas de concreto armado devido a carbonatação. Revista Especialize On-line IPOG, 10(1). 2015.
SANTOS, D.C.P.; VITÓRIO, J.A.P. Um Estudo das Manifestações Patológicas e das Condições Estruturais da Ponte sobre o Rio Igarassu na BR 101/PE. Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, 1(3), 105-114. 2016.
SANTOS, A.G.F.S.; SOUSA, A.O.; FARIAS, M.L.A.; PONTES, V.F.J. Levantamento das manifestações patológicas de uma ponte de concreto armado junto as suas possíveis técnicas de recuperação. In Anais da Conferência nacional de patologia e recuperação de estruturas. http://revistas.poli.br/~anais/index.php/CONPAR/article/view/621. Recife/PE. 2017.
SHIRAKAWA, M.A.; MONTEIRO, M.B.; SILVA, S.; CONCOTTO, M.A. Identificação de fungos em revestimentos de argamassas com bolor evidente. In Anais do I Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas. https://www.gtargamassas.org.br/eventos/file/36-identificacao-de-fungos-em-revestimentos-de-argamassa-com-bolor-evidente. Goiania/GO. 1995.
SILVA, V.M. Análise das manifestações patológicas verificadas na 4ª Ponte sobre o Rio Acre, Rio Branco – AC. Revista Especialize On-line IPOG, 10(1), 1-14. 2015.
SILVA, A.C.; CAMPOS, G.R.; SANTOS FILHO, M.L.S. Análise de manifestações patológicas em obras de artes especiais – estudo de caso e propostas de recuperação. Revista Técnico-Científica do CREA-PR, 1-15. 2017.
SITTER, W.R. Costs for service life optimization. The “Law of fives”. In CEBRILEM. Durability of concrete structures. Proceedings of the international workshop held in Copenhagen, p. 18-20, Copenhagen. (Workshop Report by Steen Rostam). 1984.
SOUSA, N.M.; NASCIMENTO, E.; PORTELA, M.; FIGUEIREDO, A. Estudo de caso: avaliação patológica da ponte rodoviária da rua José Borba Filho, Monteiro-PB. In Anais da Conferência nacional de patologia e recuperação de estruturas, http://revistas.poli.br/~anais/index.php/CONPAR/article/view/621. Recife/PE. 2017.
THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. Co-edição IPT/EPUSP/PINI, 2003.
VITÓRIO, J.A.P. Vistorias, conservação e gestão de pontes e viadutos de concreto. In Anais do Congresso Brasileiro do Concreto, http://vitorioemelo.com.br/publicacoes/Vistorias_Conservacao_Gestao_Pontes_Viadutos_Concreto.pdf. Rio de Janeiro/RJ. 2006.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.