“NA NOSSA CULTURA NINGUÉM DANÇA SOZINHO”: A ESCOLA, OS SABERES INDÍGENAS E A NOÇÃO DE COLETIVIDADE

Autores

  • Emilene Leite de Sousa

DOI:

https://doi.org/10.5216/racs.v2i1.49017

Resumo

RESUMO

Este ensaio parte da fala do professor indígena Gilson Tenywaawi Tapirapé para refletir sobre o lugar dos saberes indígenas na escola. Seu ponto de partida é o diálogo entre professores indígenas dos estados de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Maranhão durante a VI Reunião da Ação ‘Saberes Indígenas na Escola’, ocorrida no Núcleo Takinahak? de Formação Superior Indígena/UFG, em 2016. Assim, este ensaio discutirá temas caros aos professores indígenas, como as noções de escola, de produção de conhecimento, de comunidade/coletividade, de material didático e de saberes, utilizando-se para isso de um aporte teórico cujo fio condutor é a discussão sobre pedagogias nativas e processos próprios de aprendizagem e produção de conhecimento.


Palavras-chave: Escola. Produção de conhecimento. Coletividade.
Saberes.

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Publicado

2017-08-29

Como Citar

SOUSA, E. L. de. “NA NOSSA CULTURA NINGUÉM DANÇA SOZINHO”: A ESCOLA, OS SABERES INDÍGENAS E A NOÇÃO DE COLETIVIDADE. Articulando e Construindo Saberes, Goiânia, v. 2, n. 1, 2017. DOI: 10.5216/racs.v2i1.49017. Disponível em: https://revistas.ufg.br/racs/article/view/49017. Acesso em: 21 nov. 2024.