A IMAGÉTICA MEHI: REFLEXÕES INICIAIS SOBRE IMAGENS CUPE E IMAGENS KRAHÔ

Autores

  • Joel Cuxi Indígena (NTFSI) da UFG e faz parte do Comitê Krahô-Apinajé. Vive na aldeia Manoel Alves Pequeno e trabalha com produção de conteúdo audiovisual.
  • Alexandre Herbetta É professor do Núcleo Takinahak? de Formação Superior Indígena (NTFSI) da UFG e faz parte do Comitê Krahô-Apinajé. É doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC-SP e vice-coordenador do Curso de Especialização em Educação Intercultural e Transdisciplinar: gestão pedagógica do NTFSI.

DOI:

https://doi.org/10.5216/racs.v1i1.42993

Resumo

O texto aqui apresentado é parte de um debate realizado atualmente no
Comitê Krahô-Apinajé do Núcleo Takinahak? de Formação Superior
Indígena (NTFSI) tanto nas etapas de estudos em Goiânia quanto
nas etapas em Terra Indígena. Neste diálogo coletivo, apresentam-se
trechos das falas e reflexões de dois membros do Comitê, os quais
buscam pensar sobre a estética da imagem entre os mehi. Desta
forma, identificam-se aspectos interessantes sobre a produção, o uso
e a difusão de imagens entre os Krahô, os Apinajé e os cupe, os quais
têm relação direta com os modos de vida de cada população. Além
disso, procura-se entender a importância da autoria na produção
das respectivas imagens. Note-se que um dos objetivos do referido
Comitê é a produção de material didático com conteúdo audiovisual.

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Publicado

2016-08-29

Como Citar

CUXI, J.; HERBETTA, A. A IMAGÉTICA MEHI: REFLEXÕES INICIAIS SOBRE IMAGENS CUPE E IMAGENS KRAHÔ. Articulando e Construindo Saberes, Goiânia, v. 1, n. 1, 2016. DOI: 10.5216/racs.v1i1.42993. Disponível em: https://revistas.ufg.br/racs/article/view/42993. Acesso em: 21 dez. 2024.