Morte e Existência
Heidegger e Sartre
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v30i2.83911Palavras-chave:
Morte, Heidegger, Sartre, angústia, autenticidade.Resumo
Este trabalho investiga a noção de morte sob as perspectivas filosóficas de Martin Heidegger, em Ser e Tempo, e Jean-Paul Sartre, em O Ser e o Nada. Buscamos compreender como ambos os autores estruturam essa questão, analisando suas relações com os conceitos de angústia, autenticidade e liberdade. Heidegger argumenta que a consciência da morte permite ao ser humano viver de forma autêntica, assumindo sua finitude e construindo sua existência com base em escolhas individuais. Em contraposição, Sartre rejeita a ideia de que a morte possa conferir qualquer sentido à vida, enfatizando que, ao morrer, o ser perde sua liberdade e se torna objeto do discurso do outro. Ao longo do artigo, discutimos os principais pontos de convergência e divergência entre essas abordagens, evidenciando suas implicações para a filosofia existencialista e para a compreensão do sentido da vida e da morte.
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