Infância, memória e liberdade em Sartre
revisitando a sala escura
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v30i2.83738Palavras-chave:
Sartre, Liberdade, Memória.Resumo
Sartre explora o papel da memória e da consciência em sua filosofia existencial, argumentando que a consciência é sempre intencional e corporificada, sendo marcada por escolhas e pela impossibilidade de coincidir consigo mesma. A memória, nesse contexto, é vista como a matéria que conecta o ser ao passado, influenciando escolhas presentes sem se reduzir ao inconsciente; trata-se de um fenômeno complexo que abrange dimensões individuais, coletivas e históricas e, para Sartre, é inseparável da corporeidade e do projeto existencial.
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