Arqueologia do officium: eichmann, o funcionário e a banalidade da catástrofe: intersecções de G. Agamben e H. Arendt
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v23i1.49991Palavras-chave:
Arqueologia do ofício, Subjetivação do funcionário, Eichmann, G. AgambenResumo
Este ensaio desenvolve um estudo, a partir da obra de G. Agamben, sobre a arqueologia do ofício e as implicações ético-políticas do modo de subjetivação do funcionário. O funcionário age a partir do dever de oficio, separando, nessa ação, a responsabilidade pessoal da eficiência da ação. Ao agir como funcionário não atua em nome próprio, mas age em nome de outro, para o qual se transfere toda responsabilidade ética da ação funcional. Eichmann apresenta-se como o modelo de funcionário que cumpriu o dever de sua função, independentemente de suas convicções pessoais a respeito da catástrofe humana que provocou.
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