É O CONCEITO DE TECNOCIÊNCIA CONFUSO?

Auteurs-es

  • Adilson Koslowski Universidade Federal de Sergipe (UFS)

DOI :

https://doi.org/10.5216/phi.v20i1.36115

Mots-clés :

Ciência. Tecnologia, Tecnociência, Mario Bunge, Javier Echeverría.

Résumé

O objetivo deste texto é sustentar que o conceito de tecnociência não é confuso quando seu sentido é compreendido de certas maneiras. O uso desse conceito é encontrado dentro e fora do mundo acadêmico. Porém, nem todos os filósofos estão satisfeitos como é aplicado em filosofia da ciência e da tecnologia. Mario Bunge (2012) defende que o conceito é gerador de confusão em relação à distinção clássica entre ciência pura, aplicada e tecnologia. Segundo o filósofo argentino-canadense, o único sentido admissível do termo ocorre quando é aplicado à atividade de indivíduos que são tanto cientistas quanto tecnólogos, como foi o caso de Galileu ou Tesla. Contrariando tal posição, penso que o termo pode ser usado, pelo menos, de modo não confuso no sentido proposto pelo filósofo Javier Echeverría (2003; 2005).

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Biographie de l'auteur-e

Adilson Koslowski, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catariana (UFSC). Professor adjunto no Departemento de Filosofia da Universidade Federal de Sergipe (UFSC).

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Publié-e

2015-08-31

Comment citer

KOSLOWSKI, A. É O CONCEITO DE TECNOCIÊNCIA CONFUSO?. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 20, n. 1, p. 11–36, 2015. DOI: 10.5216/phi.v20i1.36115. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/36115. Acesso em: 22 nov. 2024.

Numéro

Rubrique

Artigos Originais