WHISTLIN’ PAST THE GRAVEYARD: QUIETISM AND PHILOSOPHICAL ENGAGEMENT
DOI :
https://doi.org/10.5216/phi.v10i2.2828Résumé
Resumo: nos últimos anos, John McDowell tem proposto uma concepção de filosofia em que o objetivo da disciplina não é oferecer teses substanciais, mas antes revelar modos de pensar e premissas ocultas que estão na base da filosofia construtiva. Esta visão terapêutica tem sido chamada ‘quietismo’ e deve muito a algumas idéias favoritas de Wittgenstein ao longo de toda a sua vida. No entanto, a obra de Wittgenstein (e, talvez, também a de McDowell) parece oscilar entre duas compreensões de quietismo: pode-se ser quietista por não macular aquilo que é mais importante com discussões explícitas ou pode-se ser quietista por não ter nada a dizer. Argumentaremos que o segundo tipo do quietismo não implica recusar em se ocupar com a filosofia do passado, nem tampouco adotar uma atitude contemplativa. A concentração sobre o particular, em ética tanto quanto em qualquer outra área da filosofia, é suficiente para minar as ambições universalistas da filosofia tradicional e descortinar um aumento na ação filosófica.Téléchargements
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Publié-e
2008-01-27
Comment citer
GARCIA, M. de P. WHISTLIN’ PAST THE GRAVEYARD: QUIETISM AND PHILOSOPHICAL ENGAGEMENT. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 10, n. 2, 2008. DOI: 10.5216/phi.v10i2.2828. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/2828. Acesso em: 24 nov. 2024.
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Artigos Originais
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