UNIDADES DE CONHECIMENTO NA TEORIA DA CIÊNCIA

Autores/as

  • Osvaldo Pessoa Junior USP

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v9i2.3040

Resumen

Após apresentar, em linhas gerais, a abordagem dos modelos causais em história da ciência, define-se a noção de “avanço” como uma manifestação cultural de natureza cognitiva ou, na linguagem da biologia evolutiva, como um “meme” cognitivo. Discute-se até que ponto tais avanços podem ser considerados verdadeiras “unidades”, e discorre-se sobre a noção problemática de “unidades que se conservariam na passagem de uma história possível para outra”. Comentários são feitos sobre a distinção entre a definição de um avanço e seu grau de aceitação e, por fim, sobre a plausibilidade de considerar que (em primeira aproximação) o significado de um avanço não se modifica com a evolução da ciência. No apêndice, descreve-se a classificação de avanços em sessenta tipos, distribuídos em dez classes. Palavras-chave: Mudança científica, história da ciência, modelos causais, unidade de conhecimento, avanço, meme.

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Publicado

2007-12-24

Cómo citar

JUNIOR, O. P. UNIDADES DE CONHECIMENTO NA TEORIA DA CIÊNCIA. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 9, n. 2, 2007. DOI: 10.5216/phi.v9i2.3040. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/3040. Acesso em: 12 dic. 2024.

Número

Sección

Artigos Originais