A “potência destituinte” e as paixões ingovernáveis
uma interpretação a partir do pensamento de Giorgio Agamben
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v30i1.81361Palavras-chave:
Inoperosidade, poder constituinte, filosofia política, junho de 2013, potência destituinte.Resumo
Este artigo tem como intenção investigar o significado da “potência destituinte”, conceito desvelado na obra de Giorgio Agamben, especialmente em sua relação com o projeto Homo Sacer, iniciado em 1995. Para esse exercício, o texto percorrerá por uma breve análise das noções de “poder constituinte” e “poder constituído” a partir de Bruno Cava, Giuseppe Cocco, Michael Hardt e Antonio Negri. Numa segunda parte, o estudo se debruçará sobre a questão do ofício, presente na obra Opus Dei de Giorgio Agamben, e as tensões entre a ética do “dever ser” e a “potência-do-não”. Por fim, a partir dessa abordagem, o texto se encerra, como um ensaio do pensamento, na busca por novos usos da política e uma leitura sobre a paixão, com a referência no pensamento desse filósofo italiano e os seus usos conceituais realizados por Manuel Moyano.
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