A natureza como "espírito nascente":
Gabriel Marcel e a gênese do mundo
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v26i2.69003Abstract
Having, therefore, as a background the horizon of a phenomenology of nature, the following text explores a emblematic proposition enunciated by Gabriel Marcel: the idea of “nature as a nascent spirit”. For this purpose, in order to better understand the meaning and scope of this thesis, the exposition is divided into two related parts: the first, retrospectively negative, reconstitutes the Marcelian critique of naturalism and idealism seen as two concentric gestures as they do not attribute any statute or signification of nature. The second, more positive or purposeful, restores, in a heuristic direction, the matrix experience of nature as a nascent spirit, that is, it confers full recognition to an originally spiritual sense of nature as a co-nascent phenomenon.
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