O visível e o invisível: vida e morte na fenomenologia de Michel Henry
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v26i2.68722Resumo
O objetivo deste artigo é mostrar a relevância do pensamento de Michel Henry para uma reflexão sobre o sentido fenomenológico da vida. Uma reflexão que colocará em questão a história da filosofia e a fenomenologia histórica, e que implicará a própria história da sociedade ocidental moderna e contemporânea. Nossa apresentação da filosofia de Michel Henry se divide em cinco seções: a questão da prerrogativa do sentido grego de fenômeno e verdade na história da filosofia; o conceito de “carne” para a definição da vida; a ilusão transcendental da vida por meio do ego; a abstração da vida ou desvitalização do mundo, decorrente desta ilusão; e, por fim, o diagnóstico de decadência da vida na sociedade ocidental moderna, fruto desse processo.
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