DEFINING TOPICS IN ARISTOTLE’S <em>TOPICS</em> VI
DOI:
https://doi.org/10.5216/phi.v19i2.31609Keywords:
dialectic, theory of argumentation, definition, essencialism, validity.Abstract
I argue that Topics VI does not contain any serious theory about definitions (to be used by the scientist and the metaphysician at their most important tasks), but only a collection of advices for formulating definitions in a dialectical context, namely, definitions aiming to catch what the opponent means. Topics VI is full of inconsistencies that can be explained away by this approach: the inconsistencies reflect "acceptable opinions about definitions" that distinct groups of interlocutors accept. I also argue (as a way to prove my point) that the "topoi" need not be pieces of serious theory Aristotle is commited to. The "topoi" (i.e., the argumentative proto-schemata that Aristotle presentes as inference licenses) must also be considered as "endoxa", namely, as accepted opinions about how it is legitimate to draw an inference.Downloads
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Published
2015-01-12
How to Cite
ANGIONI, L. DEFINING TOPICS IN ARISTOTLE’S <em>TOPICS</em> VI. Philósophos a journal of philosophy, Goiânia, v. 19, n. 2, p. 151–193, 2015. DOI: 10.5216/phi.v19i2.31609. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/31609. Acesso em: 23 nov. 2024.
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Dossiê de Artigos Originais
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