HEGEL AND PRAGMATISM

Authors

  • José Crisóstomo de Souza UFBA

Keywords:

BERNSTEIN

Abstract

This text, originally the chapter 4 of BERNSTEIN, Richard, The Pragmatic Turn, Cambridge, UK: Polity Press, 2010, is published in this issue of Philósophos Journal by editor and author's license, courtesy to Prof. Dr. José Chrisóstomo de Souza, Coordinator of the Pragmatic Poetics research group and the International Center for the Study of Dewey and Pragmatism (CEDEP, FFCH/UFBA), the author of this translation, that, in this work counted on a participation of Ana Cabral as a member of the GPPP.

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Author Biography

José Crisóstomo de Souza, UFBA

Graduado em Filosofia pela UFBA, doutor em Filosofia Política pela Unicamp, pós-doutorado em Filosofia Contemporânea (1993-95) na UC-Berkeley. Prof. titular de Filosofia do Depto de Filosofia da UFBA, prof. do Programa de Pós-Graduação em Filosofia Contemporânea (mest. e dout.) da UFBA. Principais áreas de interesse: filosofia contemporânea, pragmatismo, pós-hegelianismo, crítica da modernidade, filosofia política e social, democracia. A partir de um certo acúmulo de estudos nessas áreas, tenho procurado nos últimos tempos articular um ponto de vista filosófico que denomino de poética pragmática, dentro de um estilo de filosofia como coisa civil (sobre o qual escrevi e publiquei). Sobre isso, ver também minha página pessoal: www.jcrisostomodesouza.ufba.br, e o blog do meu grupo de estudos: poeticapragmatica.blogspot.com. Escolhi estudar os jovens hegelianos em 1982, por entender (como, logo adiante, Habermas, no DFM) que somos filosoficamente ainda seus contemporâneos. E participo da idéia (de Rorty e Habermas) de que parte do pragmatismo pode ser entendido como uma vertente, democrática, desse mesmo desenvolvimento (do qual Marx também faz parte). Acredito que o pragmatismo (tomado em sentido amplo e posto em relação com certos elementos do hegelianismo) pode ser entendido como um terreno comum no qual convergem, de vários lados, interessantes desenvolvimentos filosóficos do nosso tempo e no qual florece uma elaboração filosófica da qual é possível e interessante participar. Parte do que se chama hoje de filosofia pós-metafísica é para mim o que chamo de pragmatismo (em sentido amplo) e de filosofia como coisa civl, e pode incluir, por ex., além dos pragmatistas clássicos, autores como Putman, Habermas e Rorty. Nesse espírito, trabalhei os debates entre Rorty e Habermas, com a opinião de que eles perdem de vista alguns elementos pragmatistas / hegelianos que poderiam ser resgatados de filósofos anteriores. Diante disso, tenho agora em vista um projeto de pesquisa no qual essa perspectiva possa ser testada e desenvolvida, como uma alternativa pragmatista possível.

Published

2014-02-17

How to Cite

DE SOUZA, J. C. HEGEL AND PRAGMATISM. Philósophos a journal of philosophy, Goiânia, v. 18, n. 2, p. 313–338, 2014. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/26367. Acesso em: 3 jul. 2024.